John Textor, dono da SAF do Botafogo, que levar a guera judicial contra Leila Pereira, presidente do Palmeiras, para os Estados Unidos. Ele contratou o advogado Paul Tuchmann, que teve participação direta no caso "Fifagate", que levou diversos dirigentes à prisão.
O que aconteceu
O embate entre Textor e Leila nos bastidores já teve alguns episódios. A batalha começou após acusações de Textor sobre manipulação de resultados em edições recentes do Brasileiro. O empresário também citou o São Paulo — Leila e Julio Casares, presidente do Tricolor, acionaram o STJD.
Textor já processou Leila no Brasil, por injúria e difamação. O empresário norte-americano alega que foi ofendido pela mandatária alviverde em três oportunidades. A ação corre nas esferas criminal e cível.
Paul Tuchmann é um ex-promotor do Departamento de Justiça dos EUA. Ele atuou no caso Fifagate, investigação sobre corrupção no futebol que atingiu diversos dirigentes, incluindo José Maria Marin, ex-presidente da CBF. A informação foi divulgada, primeiramente, pelo "ge".
"Ela cruzou a linha. Eu vou atrás dela. Eu contratei Paul Tuchmann, que teve papel determinante na queda de dirigentes da Fifa. Ele agora está no setor privado, é advogado. Eu vou olhar de forma responsável o que pode ser feito. Estou obviamente sendo atacado", disse o norte-americano, ao "ge".
O duelo ganhou novos ingredientes nos últimos dias. O STJD divulgou relatório em que classificou como "imprestáveis" as provas apresentadas pelo dono da SAF do Botafogo, e sugeriu pena de R$ 2 milhões e suspensão por 2.340 dias.
Textor criticou o auditor só STJD responsável pelo relatório. Ele questionou a imparcialidade de Mauro Marcelo de Lima e Silva. "O sr. Mauro Marcelo demonstrou, em suas redes sociais, uma óbvia afeição a favor do Palmeiras", diz trecho do texto publicado pelo empresário em rede social.
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