De forma diferente, a Copa Intercontinental, como é denominada pela FIFA o novo formato do Mundial de Clubes anual, teve sua primeira partida realizada neste domingo (22).
O que aconteceu
No primeiro jogo do novo Mundial de Clubes, realizado no estádio Hazza Bin Zayed, em Abu Dhabi, o Al Ain, dos Emirados Árabes, atual campeão asiático, venceu por 6 a 2 o Auckland City, da Nova Zelândia.
Na próxima fase, o Al Ain deve enfrentar fora de casa o Al Ahly, do Egito, em busca de uma vaga para a fase semifinal da nova Copa Intercontinental da FIFA.
O time dos Emirados Árabes é comandado pelo técnico Hernán Crespo (ex-São Paulo), e tem entre brasileiros o lateral-esquerdo Erik (ex-Internacional) e o atacante Jonas Santos (ex-Fluminense), além de outros nomes conhecidos do futebol nacional, como o paraguaio Segovinha (ex-Botafogo).
A partida teve uma vantagem construída pelo time dos Emirados Árabes com quinze minutos de partida, em que o Al Ain marcou os seus dois primeiros gols, marcados pelo português Fábio Cardoso e pelo malinês naturalizado emiradiano Sekou Gassama, aos 6 e aos 11 do primeiro tempo.
O colombiano Jerson Lagos chegou a descontar aos 43 minutos para o Auckland City, mas logo o Al Ain faria o terceiro gol com Matías Palacios antes do intervalo. Porém, logo no começo do segundo tempo, os neozelandeses resolveram complicar o jogo, quando diminuíram a distância com gol de Myer Bevan.
Mas, com as alterações, Hernán Crespo acabou por colocar em campo o homem que seria o destaque da segunda etapa. Foi o marroquino Soufiane Rahimi, que foi artilheiro do torneio de futebol olímpico, e marcou dois gols para ampliar a vantagem, aos 33 e aos 48. Alejandro Romero, com passe feito pelo ex-botafoguense Matías Segovia, o Segovinha, também marcou o seu aos 45.
Com o resultado, agora o Al Ain se prepara para no dia 29 de outubro, fora de casa, enfrentar o Al Ahly, do Egito, em jogo a ser disputado provavelmente na cidade do Cairo. Quem vencer desse confronto, enfrenta o vencedor do duelo entre o campeão da Libertadores de 2024 e o Pachuca, do México, campeão da Concacaf.
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