Antes presa fácil, rival gerou pipoca em Neymar com ajuda de 'brasileiros'

A seleção da Venezuela era um saco de pancadas na América do Sul, mas o cenário hoje é diferente.

O que aconteceu

A Venezuela preocupa a seleção brasileira antes do confronto desta quinta-feira (14), em Maturín, pela 11ª rodada das Eliminatórias.

No primeiro turno, a "Vinotinto" iniciou uma crise que gerou até 'pipocada' em Neymar e culminou na saída de Fernando Diniz.

Em outubro de 2023, o Brasil empatou em 1 a 1, na Arena Pantanal, e Neymar foi atingido por um saco de pipocas. O astro chegou a xingar o torcedor, mas foi puxado por Marquinhos para o vestiário.

Na sequência, a seleção perdeu para Uruguai, Colômbia e Argentina e viu Diniz ser demitido. A crise teve inícil diante dos venezuelanos.

A melhora venezuelana

A CBF entende que a Venezuela evoluiu tecnicamente, apesar de ocupar apenas a oitava colocação na tabela das Eliminatórias. A diferença para o Brasil, o quarto colocado, é de cinco pontos. Os seis primeiros irão direto para a Copa, enquanto o sétimo disputará a repescagem.

Soteldo (Grêmio) e Savarino (Botafogo) são dois dos destaques. A dupla gera preocupação em Dorival Júnior pela velocidade e facilidade com o drible.

Ambos participaram daquele empate em outubro, junto a Tomás Rincón (Santos). A atual seleção ainda tem Ferraresi (São Paulo), Martínez (Corinthians) e Kervin Andrade (Fortaleza).

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A cautela para esse duelo fez até a CBF mexer na logística. Como o jogo vai ser em Maturín, logal de difícil acesso na Venezuela, o Brasil resolveu treinar em Belém e ir até o país da partida apenas em um "bate e volta".

Vencer a Venezuela representaria embalar após as vitórias sobre Peru e Chile, que diminuíram a pressão sobre Dorival. A rival empatou com a Argentina no mesmo estádio de Maturín e perdeu para o Paraguai na Data Fifa anterior.

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