Torcida do Al Ahly mira Super Mundial com respeito ao Palmeiras: 'Bom time'
Eles invadiram o Qatar, lotaram o estádio 974 na semifinal, mas bateram e voltaram, sendo eliminados nos pênaltis para o Pachuca, do México. Fora da Copa Intercontinental, os torcedores do Al Ahly, do Egito, agora miram o Super Mundial, em 2025, onde estão no mesmo grupo do Palmeiras, além de Inter Miami (EUA) e Porto (POR).
Respeito ao rival
O UOL conversou com os egípcios antes do duelo com os mexicanos. Eles foram mais de 38 mil na noite do último sábado (14) em Doha.
A grande maioria demonstrou muito respeito ao Palmeiras. Eles acreditam que será um duelo difícil (veja no vídeo abaixo).
Classificação e jogos
Houve quem provocou
Houve, porém, quem deu uma provocada no Palmeiras. Um animado grupo lembrou da derrota alviverde para eles nos pênaltis, em 2021, na disputa de 3º e 4º lugares do Mundial, após um empate por 0 a 0. No ano seguinte, porém, o clube brasileiro novamente enfrentou o Al Ahly e o venceu por 2 a 0, indo para a final da mesma competição.
Al Ahly já venceu o Palmeiras uma vez. Podemos vencer de novo.
Torcedor do Al Ahly
Esgotaram ingressos em 14 minutos
Considerado o "Real Madrid da África", o Al Ahly mobilizou sua torcida na Copa Intercontinental e mostrou por que é o clube mais popular do Egito. Os ingressos para a partida contra o Pachuca (MEX), pela semifinal, se encerraram em apenas 14 minutos e a festa no estádio 974, em Doha (QAT), foi toda deles antes de a bola rolar.
Em campo, porém, o time decepcionou e, após um empate por 0 a 0 no tempo regulamentar, foi derrotado nos pênaltis para os mexicanos, que estavam praticamente sem apoio nas arquibancadas.
'Jogadores excessivamente nervosos'
O técnico suíço do Al Ahly, Marcel Kohler, atribuiu a derrota nos pênaltis ao nervosismo de alguns jogadores. O time egípcio acabou desperdiçando três cobranças e perdeu por 6 a 5. Na zona mista após a partida, nenhum jogador do Al Ahly quis dar entrevista.
Na disputa de pênaltis, alguns jogadores estavam em um estado de grande concentração e marcaram, enquanto outros estavam excessivamente nervosos e sofriam de tensão nervosa injustificada, o que os fazia errar os chutes.
Marcel Kohler, técnico do Al Ahly
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