Léo Pereira e os tumultos de rivais com Fla: 'Claro que vamos nos defender'

O zagueiro Léo Pereira concedeu entrevista coletiva na tarde de hoje no Ninho do Urubu. Uma das pautas levantadas pela imprensa foi sobre as recorrentes confusões que o Flamengo tem enfrentado com os rivais Botafogo, Fluminense e Vasco.

O que aconteceu

Brigas e tumultos acontecerem em sequência com o trio. Contra o Alvinegro, chegou às vias de fato. Já diante do Tricolor e do Cruzmaltino, empurrões e bate-bocas.

Na visão de Léo Pereira, o Flamengo entra preocupado em jogar futebol. O defensor afirma que as atitudes dos jogadores rubro-negros nestas situações têm sido reativas.

E realmente é triste, porque normalmente as pautas têm sido colocadas em cima desses acontecimentos que, como eu falei, a gente não controla. Acho que o Flamengo está muito mais preocupado em jogar futebol, ser feliz e trazer alegria para o nosso torcedor do que qualquer outra coisa. Então, acho que da nossa parte estamos fazendo quase tudo certo e é uma coisa que não tem como controlar o adversário também. Se eles partirem para a briga e agressão, como já fizeram, claro que a gente vai se defender, porque aqui desse lado também tem homens, pais de família que trabalham. Mas a princípio, o principal é jogar futebol e ser feliz
Léo Pereira

O que mais ele falou?

Reclamação do Flu sobre arbitragem: "A gente descarta qualquer tipo de pressão que venha, seja de arbitragem ou de alguma nota do Fluminense. Vamos entrar em campo para jogar futebol, é o que temos feito. Vamos nos concentrar. Já falei que temos que nos concentrar dentro de campo, não controlamos juiz, torcida... Temos que fazer um bom trabalho, o que temos treinado, e o resultado é consequência. Temos feito um bom trabalho e por isso temos vencido no início de temporada".

Confusão entre Luiz Araújo e Mano: "Juro que nem vi (a confusão), estava conversando com o Léo (Ortiz) coisas do jogo. Em casa eu vi, mas são coisas que a gente não controla. O juiz toma as decisões dele. O Luiz coloca o braço para trás e toma um empurrão. Temos que nos policiar e agir da maneira correta. Ele tomou um empurrão e ficou quieto. O jogo tem que acontecer dentro dos 90 minutos e não fora, atrapalha o espetáculo".

Aprendizado com o vice em 2023: "Em 2023 eu estava em campo, fizemos 2 a 0 e sofremos a virada. Todo mundo tem que pensar dessa maneira, não tem nada decidido. É uma equipe muito qualificado do outro lado. O gol no final tirou a nossa vantagem um pouco, mas vamos entrar da mesma maneira, querendo vencer. Temos 90 minutos para firmar novamente que o Flamengo está bem e merece esse título".

Pilha dos rivais: "Chega num momento do jogo que a equipe adversária está desgastada fisicamente e que acho que começa a interferir mentalmente. Alguns têm um jeito mais agressivo de agir e acabam empurrando, xingando, mas acontece. É clássico, cada um quer defender sua instituição. Temos que estar atentos, não cair na pilha, jogar para frente e dar alegrias ao nosso torcedor".

2 comentários

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Nestor Eduardo Capdeville Werneck

Já ficou nítido que nos jogos de ida-e-volta, o objetivo da confusão ao final do primeiro jogo, era provocar a expulsão, com consequente suspensão, de jogador importante do Flamengo. No caso do Botafogo, Bruno Henrique. No caso do Fluminense, Luis Araújo.

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Celio dos Santos Kelab

como dito num video que já viralizou pelas redes sociais hoje, os adversários não aceitam que perdem para o Fla apenas e tão somente porque são inferiores a ele e aí colocam a culpa na arbitragem, no campo, no horário e no dia do jogo, na emissora, na imprensa, na CBF... Teve um aí que falou que a final da super copa do brasil foi no Pará porque lá chove sempre e isso prejudicaria o "jogo de toques rápidos" do time dele ... Tem cada um que parece dois

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