Palmeiras perdeu finais em sequência na última vez em que teve duas semanas livres
Sem entrar em campo desde o dia 28 de agosto, o Palmeiras segue trabalhando sob o comando de Abel Ferreira para corrigir importantes detalhes táticos e técnicos. Apesar de o período ser importante para a comissão, o Verdão não guarda boas recordações da última vez em que ficou tanto tempo sem jogar.
Em março deste ano, o Governo do Estado de São Paulo suspendeu partidas realizadas em seu território, devido ao agravamento da pandemia da covid-19. A proibição, no entanto, não foi estendida aos treinamentos e, portanto, os clubes tiveram permissão para seguir trabalhando em suas dependências.
O Palmeiras entrou em campo no dia 24 de março e empatou com o São Bento por 1 a 1, em jogo válido pela fase de grupos do estadual. A partir de então, a comissão técnica teve duas semanas livres, sem partidas, para trabalhar com o elenco na Academia de Futebol. Parte do período de treinos coincidiu com as férias de Abel Ferreira, que viajou a Portugal.
O Verdão voltou a disputar um jogo no dia sete de abril, quando derrotou o Defensa y Justicia por 2 a 1, fora de casa, no primeiro duelo da Recopa Sul-Americana. Na partida de volta, uma semana depois, os argentinos venceram por 2 a 1, no Mané Garrincha, e levaram a decisão para os pênaltis. O Verdão foi bastante impreciso nas cobranças e foi superado.
Entre os dois jogos contra o Defensa y Justicia, o Palmeiras enfrentou o Flamengo, no Mané Garrincha, pela Supercopa do Brasil. Os times empataram por 2 a 2 no tempo normal, e o título foi novamente definido na disputa de pênaltis. Os jogadores do Alviverde também estiveram em jornada infeliz, e o Rubro-Negro ficou com a taça.
A primeira partida do Palmeiras após o período de duas semanas livres será contra o Flamengo, pela 20ª rodada do Campeonato Brasileiro, às 16h do domingo, no Allianz Parque. Ainda em setembro, nos dias 21 e 28, o Verdão disputará os dois jogos da semifinal da Libertadores contra o Atlético-MG.
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