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Corinthians busca maior sequência invicta em casa no Brasileirão desde 2019

Equipe comandada por Sylvinho não perde atuando na Neo Química Arena há cinco partidas - Rodrigo Coca/Agência Corinthians
Equipe comandada por Sylvinho não perde atuando na Neo Química Arena há cinco partidas Imagem: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

redacao@gazetaesportiva.com (Redação)

12/10/2021 07h00

O Corinthians volta a campo amanhã para enfrentar o Fluminense, às 21h (de Brasília), na Neo Química Arena. Além de querer se recuperar da derrota para o Sport, no último sábado, o time do Parque São Jorge vai em busca de sua maior sequência invicta como mandante pelo Brasileirão em dois anos.

A equipe comandada por Sylvinho não perde em casa há cinco partidas: são três vitórias e dois empates na série, além de 10 gols feitos e 5 sofridos.

A sequência sem perder como mandante é a maior do Timão na temporada. No início do Campeonato Paulista e da Copa do Brasil, o Corinthians também chegou a ficar invicto em cinco jogos seguidos em que era mandante, com três empates e dois triunfos.

Pelo Brasileirão, a última vez que o clube alcançou uma série de cinco confrontos sem derrotas foi entre o fim de 2020 e início de 2021. Pela edição passada da competição, o Corinthians conquistou quatro vitórias e um empate na Neo Química Arena.

Se mantiver a invencibilidade diante do Fluminense, o Timão vai alcançar sua maior sequência sem perder dentro de casa pelo Campeonato Brasileiro em dois anos.

A última vez que passou "ileso" em seis duelos seguidos como mandante no torneio foi entre outubro de 2018 e outubro de 2019, quando ficou 17 duelos invicto, somando dez triunfos e sete empates.

Apesar do atual bom momento na Neo Química Arena, o Corinthians é apenas o 12º melhor mandante do Campeonato Brasileiro. Até o momento, foram 16 pontos conquistados dentro de casa, com quatro vitórias, quatro empates e quatro derrotas.

Assim como no triunfo sobre o Bahia, na última terça-feira, o time de Sylvinho terá o apoio da torcida diante do Fluminense. Por determinação do Governo de São Paulo, a venda foi limitada a 30% da capacidade do estádio.

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