Topo

São Paulo

Em grupo da altitude, retrospecto recente do São Paulo nas alturas não é bom

Rogério Ceni observa o time do São Paulo na partida contra a Inter de Limeira, pelo Campeonato Paulista - ANDRé PERA/PERA PHOTO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Rogério Ceni observa o time do São Paulo na partida contra a Inter de Limeira, pelo Campeonato Paulista Imagem: ANDRé PERA/PERA PHOTO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

redacao@gazetaesportiva.com (Redação)

26/03/2022 08h00

O São Paulo conheceu ontem (25) os adversários na fase de grupos da Copa Sul-Americana. Dos três rivais, dois estão em cidades com altitudes relevantes, de mais de 2.500 metros acima do nível do mar. O retrospecto recente do São Paulo em jogos como visitante em cidades com altitude elevada não é dos mais animadores, já que dos últimos três jogos, foram duas derrotas e um empate.

Apesar de ter caído em uma chave com equipes sem tanta tradição no continente sul-americano o Jorge Wilstermann, da Bolívia manda os jogos em uma altitude de 2.570m e o Ayacucho, do Peru, recebe os visitantes em Cuzco, 3.400 metros acima do nível do mar. Somente o Everton, do Chile, joga em uma localidade litorânea, em Viña del Mar.

Na Copa Libertadores de 2020, pela fase de grupos, o Tricolor estava em um grupo com River Plate, da Argentina, LDU, do Equador, e o modesto Binacional, do Peru. A estreia foi em solo peruano, na cidade de Juliaca, a 3.824 metros acima do nível do mar, e a derrota foi de virada por 2 a 1. Em Quito, o revés para o time equatoriano foi por 4 a 2.

Os dois resultados negativos custaram a eliminação do São Paulo logo na fase de grupos. River Plate e LDU avançaram às oitavas de final e o Tricolor seguiu para a Copa Sul-Americana, onde a campanha também não foi muito longe. Caiu logo no confronto inicial contra o Lanús, da Argentina.

O único empate na altitude aconteceu na Libertadores de 2016. Também pela fase de grupos, o São Paulo arrancou um 1 a 1 com o The Strongest, no estádio Hernando Siles, em La Paz, na Bolívia.

São Paulo