Técnico da França busca ajustar erros para enfrentar a Dinamarca e cita evolução de Dembelé
Depois de golear a Austrália na primeira rodada da fase de grupos da Copa do Mundo, a França vai em busca de mais um bom resultado neste sábado, às 13 horas (de Brasília), quando enfrenta a Dinamarca. Na visão do técnico Didier Deschamps, porém, ainda há algumas coisas a serem ajustadas para este embate.
"Tivemos algumas situações que podemos administrar melhor. São quatro situações comprometedoras, não é muito, mas temos que ajustar. É claro que há coisas que sempre podem ser melhoradas. A perfeição não vem, mas você tenta se aproximar e isso acontece conversando e se complementando. É lógico que há coisas para melhorar", comentou em entrevista coletiva.
A Dinamarca vem sendo uma pedra do sapato da França. Nos últimos três encontros, os franceses perderam dois e empataram um. O empate, aliás, foi no Mundial de 2018, na Rússia. Agora, Deschamps espera encerrar essa má sequência, mas evitou falar em revanche.
"Temos que mudar essa tendência, mas sem uma palavra de vingança. Nós nos conhecemos, mas cada jogo é diferente. Tudo o que aconteceu antes é claramente útil, mas nos jogos anteriores eles conseguiram mudar o sistema e nos cria problemas", analisou.
Uma das armas do comandante para tentar deixar o Estádio 974, em Doha, no Catar, com os três pontos é Ousmane Dembélé. O atacante do Barcelona vem mostrando uma boa evolução na opinião do treinador.
"Acho que ele não quer esquecer 2018 porque esteve lá e ganhou. É verdade que teve lesões graves e agora está mais maduro. É uma pessoa alegre, mas exigente. Ele está melhor e pelo fato de ter jogado a primeira partida, vimos o que ele pode fazer. Ele não marcou, mas fez um belo passe para o gol de cabeça de Mbappé", analisou.
"Há jogadores que atacam que defendem e ele tem evoluído muito nisso e isso mostra-se no clube onde joga. Temos conversado sobre coisas e ele é um jogador que tem muitas coisas", finalizou.
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