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Contra Ituano, Ceni deve seguir sem repetir escalação no São Paulo em 2023

Rogério Ceni, técnico do São Paulo, durante jogo contra Tigre, pela Sul-Americana - Luis Robayo/AFP
Rogério Ceni, técnico do São Paulo, durante jogo contra Tigre, pela Sul-Americana Imagem: Luis Robayo/AFP

redacao@gazetaesportiva.com (Redação)

09/04/2023 08h00

Nessa terça-feira, o São Paulo enfrenta o Ituano pela terceira fase da Copa do Brasil, às 21h30 (de Brasília), no Estádio do Morumbi. Para essa partida, o técnico Rogério Ceni conta com as voltas do zagueiro Diego Costa e o atacante Jonathan Calleri.

O argentino, a princípio, deve ocupar a vaga de Erison, destaque da vitória contra o Tigre na Sul-Americana. Enquanto o defensor pode formar o trio de zaga no lugar do contestado Alan Franco. Assim, caso os utilize, o comandante deve seguir sem repetir a escalação em 2023.

Um dos principais motivos para isso é o alto número de lesões, o que fez com que Rogério Ceni fosse obrigado a mudar a equipe. Além disso, recentemente, após a eliminação precoce no Campeonato Paulista, o treinador mudou o sistema de jogo para três zagueiros e mais um vez alterou os 11 iniciais.

Esse cenário deve seguir constante no São Paulo, visto que o clube realizará uma maratona de jogos até a primeira quinzena de maio, data da próxima semana livre do Tricolor. Nesse período, serão dez partidas por três competições diferentes (Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e Sul-Americana), que contém um clássico frente ao Corinthians.

Até o momento, os comandados de Rogério Ceni disputaram 14 partidas oficiais, uma pelo torneio continental e 13 pelo Estadual. A única presença como titular em todas foi o goleiro Rafael, seguido de perto por Wellington Rato, que ao contrário do arqueiro, começou no banco em uma oportunidade.

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