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Presidente do Barça diz que falou com Messi e reforçou sonho de retorno

Lionel Messi usou a camisa 30 no início da carreira profissional no Barcelona - Michael Regan - PA Images via Getty Images
Lionel Messi usou a camisa 30 no início da carreira profissional no Barcelona Imagem: Michael Regan - PA Images via Getty Images

redacao@gazetaesportiva.com (Redação)

15/05/2023 09h16

O presidente do Barcelona, Joan Laporta, tem muito o que comemorar após a conquista do Campeonato Espanhol, porém voltou a falar sobre a situação de Messi. Em entrevista à TV3, o dirigente disse que manteve contato com o argentino ultimamente.

"Falei com o Leo para redirecionamos a situação que se produziu quando tive que colocar a instituição à frente de tudo, inclusive dele, o melhor jogador do mundo. Ele ainda está em Paris, com situações não muito agradáveis", disse.

"Trocamos mensagens ultimamente. A verdade é que a conversa foi carinhosa e agradável. Eu o parabenizei pela Copa do Mundo. Nos conhecemos há muitos anos, há uma relação", completou.

O contrato de Messi com o PSG se encerra em junho, e o clube francês já decidiu que não vai renovar o vínculo. Semana passada, após repercutir um possível acordo do jogador com uma equipe da Arábia Saudita, o pai do argentino negou e disse que ele só decidirá o futuro ao fim da temporada.

A especulação não preocupa Laporta, que minimizou o interesse de times sauditas. Segundo o mandatário, "o Barça é o Barça" e não há concorrentes.

"Com todo respeito aos [times] da Arábia Saudita, que estão fazendo um grande trabalho, mas o Barça é o Barça. E o Barcelona é sua casa. O clube pode competir contra o mundo todo. A história nos apoia e o sentimento dos nossos 400 milhões de torcedores é muito forte. Amamos o Leo, mas não vamos mover cifras altas para trazê-lo. O clube se encontra em um plano de austeridade", finalizou o presidente do Barcelona.

O futuro de Messi tem sido especulado em diferentes equipes do futebol mundial. A imprensa espanhola noticiou recentemente que o Al-Hilal fez uma proposta de 400 milhões de euros anuais para contar com o argentino.

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