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Copa do Mundo feminina: jogadoras ganharão prêmio individual pela 1ª vez

Brasil comemora gol sobre a Alemanha em amistoso da seleção feminina - Thais Magalhães/CBF
Brasil comemora gol sobre a Alemanha em amistoso da seleção feminina Imagem: Thais Magalhães/CBF

redacao@gazetaesportiva.com (Redação)

08/06/2023 09h01

Classificação e Jogos

A Copa do Mundo feminina deste ano, disputada em julho, tem recebido grande investimento financeiro. O prêmio final (R$ 730 milhões) aumentou em 300% comparado com 2019 e em dez vezes comparado com 2015. Nesta quinta-feira, o Sindicato Internacional de Futebolistas Profissionais (FIFPro) anunciou que as participantes da competição receberão prêmio individual de pelo menos 30 mil dólares (R$ 147 mil reais na cotação atual).

Pela primeira vez na história, a Fifa vai pagar prêmios individuais para cada jogadora que participar da Copa do Mundo. Para o sindicato, esse é "mais um passo rumo à igualdade de gênero na nossa modalidade, ao mais alto nível competitivo. Este é um legado que fica".

Os valores serão atribuídos diretamente às atletas e não geridos pelas federações nacionais. Para as atletas eliminadas na fase de grupos, o prêmio será de 30 mil dólares (R$ 147 mil). Caso avancem para as oitavas, o valor sobe para 60 mil dólares (R$ 250 mil).

As jogadoras que chegarem às quartas de final receberão 90 mil dólares (R$ 443 mil) e quem chegar nas semifinais garante 165 mil dólares (R$ 812 mil). As campeãs sairão com prêmio individual de 270 mil dólares (R$ 1,3 milhão).

A competição acontece entre os dias 20 de julho e 20 de agosto, na Nova Zelândia e Austrália. O Brasil está no Grupo F, com França, Jamaica e Panamá. A Seleção Brasileira estreia no dia 24 de julho, contra o Panamá.