Rafinha e Calleri analisam final da Copa do Brasil entre São Paulo e Flamengo
O lateral direito Rafinha e o atacante Calleri, do São Paulo, analisaram como será a disputa das finais da Copa do Brasil, diante do Flamengo. A dupla compareceu ao sorteio dos mandos de campo da decisão, nesta segunda-feira, na sede da CBF.
Experiente, Rafinha decidirá o título contra sua ex-equipe. O jogador recordou o fato de o clube tricolor jamais ter vencido o torneio, ao mesmo tempo que vê o São Paulo preparado para a decisão após eliminar os rivais Palmeiras e Corinthians nas fases anteriores.
"É uma conquista inédita, um título que falta para o clube. Sabemos da responsabilidade, já faz tanto tempo o São Paulo não chegava a uma final da Copa do Brasil. É um desafio muito grande, contra um adversário difícil que é o Flamengo, mas nossa caminhada até aqui foi difícil. Estamos preparados para tudo. Espero que possamos fazer dois grandes jogos", projetou o lateral.
Já Calleri afirmou que o time são-paulino está com muita vontade de levar o troféu para casa. O primeiro jogo da final está marcado para o dia 17 de setembro, no Maracanã. Já a volta ocorre no outro domingo, dia 24, no Estádio do Morumbi.
"Para nós, esta final é um acontecimento que o clube não consegue há mais de 20 anos. Um título inédito que falta para a galeria do clube. Estamos muito felizes em em levar o São Paulo para mais uma final. O Flamengo é um time muito grande, mas nós temos muita vontade de levar essa taça para o São Paulo", disse o argentino.
O São Paulo tem a chance de vencer a Copa do Brasil pela primeira vez em sua história. O time disputou a final do torneio apenas uma vez, em 2000, quando perdeu para o Cruzeiro. Do outro lado, o Flamengo busca seu quinto troféu. Atual campeão, o clube já foi campeão em 1990, 2006, 2013 e 2022.
As duas equipes entraram só na terceira fase desta edição da competição. O Tricolor passou por Ituano, Sport, Palmeiras e Corinthians nas outras fases. Já o Rubro-Negro eliminou o Maringá, Fluminense, Athletico e Grêmio anteriormente.
Desta vez, o vencedor levará para casa, além da taça, uma premiação recorde de R$ 70 milhões. Já o vice receberá R$ 30 milhões. Ambos já haviam embolsado cerca de R$ 18,7 milhões com suas campanhas na Copa do Brasil.
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