A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou nesta sexta-feira à noite que foi alvo de uma invasão de dados em suas redes. O ato provocou, segundo a entidade, um furto de documentos, que foram alvo de falsificações e adulterações.
Em comunicado oficial, a CBF garante que já está tomando as providências necessárias. Os crimes estão previstos nos artigos 154-A e 299 do Código Penal.
Apesar da invasão, a CBF ainda informa que possui "robustos mecanismos de proteção de dados", revisando e fortalecendo seus protocolos de segurança cibernética.
Confira o comunicado da CBF sobre o caso:
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) vem informar que, apesar de contar com robustos mecanismos de proteção de dados, identificou nesta sexta-feira (01), uma outra provável intrusão criminosa em seus dispositivos conectados à rede da entidade.
Este ato resultou na subtração (furto) de alguns documentos, que, lamentavelmente, foram também alvo de falsificação/adulteração.
Na ação, os criminosos se apropriaram da base de documentos, que foram falsificados ou fraudados.
Tal comportamento criminoso configura, dentre outros, os crimes previstos nos artigos 154-A e 299 do Código Penal.
Diante dessa situação, a entidade está tomando medidas proativas e imediatas e notificando as autoridades policiais competentes para a adoção de todas as providências que a lei exige.
A colaboração estreita com as autoridades visa a assegurar a adoção de todas as medidas cabíveis para a investigação e responsabilização dos criminosos envolvidos. Vale lembrar que a legislação pune o furto de documentos, a falsificação e a utilização por terceiros de tais documentos.
Reforçamos nosso compromisso com a integridade dos dados e garantimos que estamos cooperando integralmente com as autoridades para a rápida resolução desse incidente.
Além disso, a CBF está periodicamente revisando e fortalecendo seus protocolos de segurança cibernética para prevenir futuros ataques e garantir a proteção adequada de nossos sistemas.
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