Arthur Nory, do Time Ajinomoto, faz sua última competição de ginástica artística antes dos Jogos de Paris
Enquanto tenta administrar a ansiedade antes da convocação final da Seleção Brasileira masculina de ginástica artística para os Jogos de Paris, Arthur Nory, integrante do Time Ajinomoto, entra em ação nesta sexta-feira, quando começa o Troféu Brasil, competição de clubes marcada para acontecer na Arena Carioca um, no Parque Olímpico da Barra, localizado no Rio de Janeiro.
Arthur Nory está na expectativa pela definição da equipe brasileira. Sem vaga na disputa por equipes, o Brasil terá nas Olimpíadas apenas dois ginastas no masculino: Diogo Soares, que assegurou sua classificação no último Campeonato Mundial da Antuérpia (BEL), e mais uma vaga extra para o país. A definição do nome será feita pela CBG (Confederação Brasileira de Ginástica), que deve anunciar o escolhido ao final do Troféu Brasil.
Não, meus amores. Olha a BELEZA que está a Arena Carioca 1 para receber o CBI - Troféu Brasil Loterias Caixa de Ginástica Artística! O padrão tá altíssimo! ???
Tudo mais que pronto para abrigar a última competição da Ginástica Artística do Brasil antes dos Jogos Olímpicos de... pic.twitter.com/7rlJMCrupT
? Confederação Brasileira de Ginástica (@cbginastica) June 18, 2024
Na esperança de ficar com esta última vaga, Nory se preparou intensamente para o último evento antes dos Jogos Olímpicos. "Será a última competição que a gente tem para se testar, para definir tudo o que será feito. Além disso, será uma ótima oportunidade para competirmos nos mesmos aparelhos que serão usados nas Olimpíadas e uma das poucas oportunidades que temos para representar nosso clube", diz Nory, que compete pelo Pinheiros.
No Rio de Janeiro, o integrante do Time Ajinomoto estará concentrado apenas em uma prova, a barra fixa, a mesma na qual foi campeão mundial em 2019. "Vou fazer só a barra fixa mesmo, já para testar algumas coisinhas e fazer ajustes. É mais uma avaliação para ajudar a definir essa vaga para os Jogos Olímpicos", explica Nory, que mesmo com a cabeça voltada para os Jogos de Paris, já começa a planejar o próximo ciclo olímpico.
"Para mim, é um novo objetivo que já comecei a traçar. Tive um ciclo muito intenso nesta preparação para Paris, com dois mundiais no meio do caminho, e tudo isso me deu uma força psicológica muito grande para Los Angeles 2028, que será meu último ciclo", diz o ginasta brasileiro.
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