Santos reduz folha salarial após limpa, mas ainda gasta com atletas "escanteados"; veja balanço

Depois de cair para a Série B do Campeonato Brasileiro, o Santos entrou em 2024 com o objetivo de se reformular. Com a queda das finanças, a nova diretoria alvinegra, liderada por Marcelo Teixeira, iniciou uma força-tarefa para reduzir os gastos com o elenco.

E a missão vem sendo cumprida até o momento. Em seis meses, o Peixe conseguiu reduzir a folha salarial do futebol profissional de R$ 16.061.309,72 para R$ 9.417.902,00. Ou seja, uma economia de R$ 6.643.407,72.

Em geral, somando futebol profissional, base e feminino, o valor caiu de R$ 20.106.875,99 para R$ 11.954.371,61, uma diferença de R$ 8.152.504,38.

Segundo levantamento do próprio Santos, o clube já negociou 32 atletas neste ano. Assim, a diretoria estipula uma economia mensal de R$ 3.372.750,00

Além disso, o Peixe tem 18 jogadores emprestados no momento, totalizando uma redução de R$ 2.642.267,50 na folha salarial.

O Alvinegro Praiano, no entanto, ainda paga o salário de alguns destes atletas e possui alguns funcionários "escanteados", como Andrey, João Victor Balão, Kelvin Malthus, Derick, Rafael Moreira, Dodô e Nathan. Assim, a diretoria gasta, por mês, R$ 1.253.500,50 com o chamado "Grupo 2".

Dentro de campo, o Santos vive boa fase. São 10 partidas seguidas sem perder, com seis vitórias e quatro empates. Assim, o time lidera a Série B, com 37 pontos, um a mais que o Novorizontino, que aparece em segundo.

Veja o balanço geral

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Futebol profissional

Janeiro - R$ 16.061.309,72

Julho - R$ 9.417.902,00

Em geral, somando futebol profissional, base e feminino, o valor caiu de R$ 20.106.875,99 para R$ 11.954.371,61.

Gastos com "Grupo 2"

Valor mensal: R$ 1.253.500,50

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Atletas emprestados

Economia: R$ 2.642.267,50

Atletas negociados

Economia: R$ 3.372.750,00

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