Presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues se reúne com Infantino para discutir projetos da Fifa no Brasil
Nesta quarta-feira, Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, e Gianni Infantino, presidente da Fifa, se reuniram no escritório da entidade internacional em Miami, nos Estados Unidos. O encontro também contou com a presença do secretário-geral da Fifa, o sueco Mattias Grafstrom.
Durante a reunião, os dirigentes debateram sobre os vários projetos da Fifa no Brasil, além da organização da Copa do Mundo Feminina de 2027. Após o encontro, Ednaldo Rodrigues, que é integrante do Conselho da Fifa, participa agora de um jantar para celebrar o sorteio dos grupos do primeiro Mundial de Clubes da Fifa.
O presidente da CBF estará presente também na cerimônia do sorteio do Mundial de Clubes, que será realizada nesta quinta-feira.
O Brasil é o país com mais representantes na primeira edição da Copa do Mundo dos Clubes, com quatro clubes: Palmeiras, Flamengo, Fluminense e Botafogo. A competição contará com 32 equipes e será disputada nos Estados Unidos, entre 15 de junho e 13 de julho de 2025.
Everything you need to know about the @FIFACWC Draw! ?
The 32 qualified teams will be divided into eight groups of four teams for the competition at Thursday's draw in Miami:
? FIFA (@FIFAcom) December 4, 2024
No encontro desta quarta-feira, inclusive, Gianni Infantino e Mattias Grafstrom elogiaram a força do futebol brasileiro no cenário internacional.
Ednaldo Rodrigues e Infantino também debateram sobre a Copa do Mundo feminina de 2027. Em maio, o Brasil recebeu 119 votos e foi escolhido para sediar o evento na eleição promovida no 74ª Congresso da Fifa. Esta foi a primeira vez que a entidade realizou uma eleição com todas as Federações Nacionais para a escolha do país-sede de um Mundial.
Os dois presidentes trataram ainda da iniciativa da Fifa de promover o desenvolvimento do futebol para deficientes, o que foi discutido na terça-feira em outra reunião da entidade, da qual Ednaldo participou por videoconferência. A CBF se pôs à disposição da Fifa para ajudar no projeto, o que só reforça os compromissos assumidos pelo presidente da CBF de usar a força da entidade e do futebol brasileiro para valorizar a inclusão de grupos à margem da sociedade.
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