Torcida do Palmeiras entende que reforçar o setor ofensivo deve ser o foco para 2025
Com o fim da temporada e apenas um Campeonato Paulista conquistado em 2024, o Palmeiras se prepara para a janela de transferência em meio à possíveis chegadas e saídas do elenco. Desta forma, a torcida palmeirense entende que reforçar o setor ofensivo deve ser o foco do Verdão para 2025.
Em enquete promovida pela Gazeta Esportiva, 80% dos torcedores acredita que o ataque é o setor do elenco do Alviverde que mais necessita de reforços.
Outros 11,83% entendem que o meio-campo é a parte do campo que requer mais contratações do Palmeiras. Por fim, 8,18% apoiam que o Verdão deve focar em trazer reforços para a defesa.
Torcida do Palmeiras acredita que o ataque é o setor que mais precisa de reforços para 2025, de acordo com enquete da Gazeta Esportiva. (Foto: Reprodução)
No setor defensivo, o Verdão possui algumas incógnitas. Na lateral-direita, apesar de titular absoluto da posição, Mayke sofre com frequentes lesões. Em sua ausência, o veterano Marcos Rocha apresentou certa irregularidade e o argentino Giay não recebeu tantas oportunidades.
Já na lateral-esquerda, Piquerez passa por recuperação após lesão no joelho esquerdo e não possui data de retorno definida. Caio Paulista e Vanderlan, substitutos imediatos do uruguaio, não têm correspondido como o esperado.
Para o meio-campo, Aníbal aparece como um dos destaques na contenção. Por outro lado, Richard Ríos não desempenha de forma regular desde o seu retorno após a Copa América e Zé Rafael vive momento de incerteza. Já na criação, o técnico Abel Ferreira pode contar com Raphael Veiga e Rômulo, que também não recebeu muitas oportunidades desde a sua contratação.
Por fim, Estêvão, Dudu e Lázaro são perdas certas do ataque Alviverde para 2025. Promovido ao profissional no começo do ano, Estêvão disputou 45 partidas, marcou 15 gols e deu 10 assistências. Ele foi eleito o craque do Campeonato Brasileiro e vai se juntar ao Chelsea, da Inglaterra, em julho. Já Dudu não teve seu contrato renovado e Lázaro, emprestado pelo Almería, da Espanha, também não permanece.
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