Manchester United impediu Bruno Fernandes de levar funcionários à final
Há exatamente um ano, o Manchester United anunciava a venda do controle do futebol do clube para o bilionário Jim Ratcliffe, por quase R$ 8 bilhões. Neste período, os Red Devils sagraram-se campeões da Copa da Inglaterra, em maio de 2024. Mas um episódio envolvendo a nova diretoria e o capitão da equipe, Bruno Fernandes, chamou a atenção.
Segundo o The Athletic, era um costume dentro do Manchester United, quando o clube alcançava a decisão da FA Cup, que a diretoria levasse os funcionários ao jogo, arcando com o custo de ingressos, estadia e alimentação. No entanto, isto não aconteceu na final vencida contra o Manchester City, devido a uma nova política de corte de gastos.
Ainda segundo a publicação, que revelou bastidores do primeiro ano de Ratcliffe no comando dos Red Devils, foram oferecidos ingressos com o valor de 20 libras para os funcionários.
Bruno Fernandes teria ficado muito surpreendido com a medida, segundo o jornal inglês, e decidiu agir. O português teria conversado com a nova direção e se oferecido para pagar as despesas para que os funcionários pudessem ir à final. A proposta, no entanto, foi recusada, pois os novos dirigentes entenderam que a atitude passaria uma "má imagem" da nova filosofia do clube.
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