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Com Vitor Hugo de volta, Palmeiras ensaia time para estreia no Paulista

28/01/2016 18h43

Após ficar uma semana sem trabalhar com os companheiros devido a um edema muscular (acúmulo de líquido que pode anteceder uma lesão), o zagueiro Vitor Hugo compôs a defesa titular do Palmeiras em coletivo nesta quinta-feira, na Academia de Futebol.

Como Edu Dracena está com uma lesão na panturrilha direita, Vitor deve compor a dupla defensiva com Leandro Almeida na estreia do Paulistão, às 19h30, contra o Botafogo-SP, em Ribeirão Preto.

Marcelo Oliveira montou a equipe com Fernando Prass, Lucas, Leandro Almeida, Vitor Hugo e Zé Roberto; Arouca e Matheus Sales; Robinho, Dudu e Gabriel Jesus; Lucas Barrios. Os reservas começaram com Vagner, João Pedro, Roger Carvalho, Thiago Martins e Egídio; Thiago Santos e Jean; Erik, Régis e Allione; Alecsandro.

O meia Moisés e o atacante Rafael Marques iniciaram a tarde em outro campo, fazendo atividade técnica em espaço reduzido, porque não serão inscritos a tempo da primeira rodada do Estadual. Junto com eles, estavam Vinicius Silvestre, Daniel Fuzato, Taylor, Victor Luis, Nathan, Gabriel, Rodrigo (em seu primeiro treino após lesão no tornozelo direito), Fellype Gabriel e Cristaldo.

No intervalo da atividade, as equipes sofreram mudanças. Vitor Hugo foi preservado da parte final e deu lugar a Roger Carvalho na defesa titular, enquanto Erik assumiu a vaga de Robinho pelo lado direito na linha de três armadores.

Nos reservas, uma situação inusitada: Moisés atuou improvisado como zagueiro ao lado de Thiago Martins, mesmo com Nathan no campo ao lado - o jovem negocia sua saída por empréstimo. Rafael Marques e Cristaldo também entraram, substituindo Erik e Alecsandro. No fim do treino, Erik voltou à equipe reserva, enquanto Régis foi testado entre os titulares.

A atividade terminou com vitória dos suplentes por 4 a 1, gols de Régis, Rafael Marques e Cristaldo (duas vezes). Erik, em seu curto período entre os titulares, descontou. Erik, por sinal, foi o maior destaque do treino: o time em que ele estava, na maioria das vezes, dominava as ações.

Também foi notável o esforço feito pelas duas equipes para não dar chutão e sair jogando com toque de bola, algo muito cobrado por Marcelo Oliveira neste início de ano.