Donos do City querem criar clube chinês e América do Sul está no plano
O City Football Group (CFG), grupo comandado pelo bilionário xeque Mansour bin Zayed Al Nahyan, e que tem como seu principal clube o Manchester City, está de olho no futebol chinês, que está na moda no mundo do futebol. De acordo com o "The Independent", ele já começou conversas com a Super Liga Chinesa sobre como deve proceder para ter sua equipe, que ficaria em Xangai. Os próximos passos seriam equipes na América do Sul e na África.
O CFG controla atualmente, além do Manchester, o New York City, time de Pirlo, Lampard e Villa, o Melbourne City, além de uma parte minoritária do Yokohama Marinos, do Japão. Recentemente, o consórcio chinês CMC investiu 265 milhões de libras (R$ 1,4 bilhão) no grupo do xeque Mansour, e as relações com o país começaram de forma mais firme pela criação do Shanghai City.
Os próprios dirigentes da Super Liga Chinesa entraram em contato com o magnata para pegar dicas de como poderiam crescer no futebol. Conversa vai, conversa vem, e a ideia de criar um clube por lá começou. Ainda é embrionário, mas dinheiro não vai faltar.
O futebol chinês foi o mercado que mais se destacou no início deste ano com o seu alto investimento. Jogadores como Ramires, Lavezzi, Alex Teixeira, Jackson Martínez, Renato Augusto, Gervinho e outros optaram em se aventurar no país. No total, praticamente 250 milhões de libras (R$ 1,3 bilhão) foram movimentadas.
Além de levar mais um clube para lá, que certamente teria alto poder de investimento, o Shanghai City seria mais uma forma de fidelizar os torcedores do Manchester City na China no país. E claro, crescer as possibilidades comerciais.
Depois de criar o Shanghai City, o plano de expansão do CFG seria chegar aos dois continentes em que ainda não está: América do Sul e África. Não há ainda informações dos países em questão.
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