Leandrinho mantém os pés no chão com as chances do bi na NBA
Quem para o Golden State Warriors? A repetição da incrível campanha da franquia da Califórnia na atual temporada da NBA, com direito a ameaça de quebra de recorde do Chicago Bulls de Michael Jordan, credita o atual campeão a conquistar o bi.
Faltando pouco mais de uma semana para o início dos playoffs, Leandrinho mantém os pés no chão. O ala afirmou ao L! que todos os times são perigosos, elogia Stephen Curry e Steve Kerr e deixa o futuro em aberto para depois da Olimpíada. Confira a segunda parte da entrevista do jogador:
O Golden State já tinha feito uma campanha incrível na temporada regular passada, mas parece que a equipe evoluiu ainda mais para a atual. O que mudou para melhor?
Ganhamos ainda mais confiança e entrosamento. Esses dois fatores, aliados a nossa dedicação redobrada após um título certamente nos fortaleceu ainda mais para a atual temporada.
Você considera realmente o Golden State atualmente a equipe a ser batida? Hoje podemos afirmar que é muito difícil outra franquia emplacar uma sequência de vitórias sobre vocês nos playoffs?
Não gosto de nos colocar neste patamar de equipe a ser batida. Preferimos vivenciar cada jogo, evoluir a cada treino e colocar em prática tudo na hora das partidas. Todos sabem que, nos playoffs, os jogos são mais disputados e cercados de tensão. São jogos diferentes, e estamos nos preparando cada vez mais para podermos seguir nesta pegada até lá.
A temporada regular está chegando ao final. Quem você considera a principal ameaça do lado Oeste? E do Leste pensando em uma final?
Não vejo uma só, mas várias equipes com muita qualidade para nos causar problemas e redobrar nossa atenção. No entanto, time que quer ser campeão não pode escolher adversário...
O Stephen Curry faz uma temporada assombrosa não só pelas atuações, como pelos números e recordes. Como é conviver ao lado dele neste momento? É o maior jogador de basquete do mundo na atualidade?
É um dos melhores, com certeza. O que ele tem feito nas duas últimas temporadas é de revolucionar, mas ele é um cara super acessível e amigo.
O Steve Kerr era um técnico novato que levou o Golden State ao título. Qual o diferencial dele e o que ele trouxe de tão inovador que fez da sua equipe uma sensação na NBA?
Acima de tudo, ele entendeu do que cada jogador precisava para render no seu máximo e fazer o jogo coletivo da nossa equipe funcionar. Nosso entrosamento é o nosso grande segredo, acredito eu.
Como está o clima dentro da NBA com a aposentadoria do Kobe Bryant? Como é para você, particularmente, fazer parte disso, mesmo que indiretamente? E o que acha dele como jogador?
Acho o Kobe um fenômeno como jogador. Foi, é e sempre será um exemplo para todos os ateltas que vivem do e para o esporte.
Você tem uma ligação muito especial com o Phoenix Suns. Mas dá para considerar que o Golden State já ameaça o espaço da franquia do Arizona no seu coração?
Acho que dá para pidir (risos). Vivi anos maravilhosos no Suns, talvez os melhores da minha vida. Só que hoje sou um cara absolutamente realizado no Golden State. Foi aqui que consegui dar a volta por cima e ser campeão da NBA. Isso será sempre inesquecível!
E como é para você ter agora o Anderson Varejão na equipe? De uma certa maneira, apesar de vocês se conhecerem muito bem, ajuda já na preparação para a Olimpíada?
Sim, acredito que sim. Gosto de jogar com ele e é bom para todos, pois ganhamos entrosamento na NBA e para a Seleção também.
Seu contrato com o Golden State acaba no fim desta temporada. Já pensou sobre o futuro? Podemos esperar um Leandrinho de volta ao basquete brasileiro ou você pretende ainda seguir na NBA ou partir para a Europa?
Ainda não pensei. Tem muita água para rolar...
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