Deivid crê que treino fechado não influenciou em revés do Cruzeiro
Deivid adotou o mistério antes do clássico com o América-MG. Entre terça e sexta-feira, ele fechou as atividades realizadas na Toca da Raposa 2 e proibiu que a imprensa filmasse tudo o que foi feito no local. A tática, certamente, não foi positiva, já que a equipe perdeu por 2 a 0. E ele fez a sua análise sobre o caso, lembrando que é um recurso idêntico ao usado às vésperas do clássico com o Atlético-MG.
O treinador crê que a maneira como lidou com os trabalhos realizados no decorrer da semana não influenciou no resultado.
- Para você ver mais uma vez que eu perdi. Portão fechado ou portão aberto não tem nada a ver. Não quer dizer que fechei o portão e vou ganhar contra o Atlético-MG. A mesma estratégia que fiz lá eu fiz aqui. Não quer dizer que vai dá certo - afirmou.
- Eu posso fechar o portão dez vezes, eu vou ganhar cinco, perder 15 ou vou ganhar 15 e perder cinco. Eu consegui contra o Atlético e, hoje, eu não consegui - acrescentou.
O ex-centroavante ainda justificou a derrota e queixou-se do primeiro gol sofrido em um lance de bola parada.
- Aos 48 minutos do primeiro tempo tomamos o gol. Tomamos mais um gol de bola parada. Eu sigo falando que a bola parada não termina no primeiro lance. Temos que acompanhá-la até tirá-la da área. Vamos para casa, rever o jogo, ver o que erramos para que, no domingo, possamos reverter.
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