Galeão enfrenta desafio de embarcar 830 cadeirantes num só dia
O Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro, vai registrar nesta segunda-feira, um dia após o encerramento dos Jogos Paralímpicos Rio-2016, o maior volume de passageiros cadeirantes da história da operação aeroportuária do País. A estimativa é de que 830 viajantes que fazem uso de cadeiras de roda embarquem, número 13 vezes maior que a média de um dia comum no terminal.
Já o número total estimado de Passageiros com Necessidade de Assistência Especial (PNAEs) deve chegar a aproximadamente 3,5 mil pessoas. Destes, 2,9 mil devem realizar os procedimentos de check-in em um "mini aeroporto" ativado na Vila Paralímpica. Serão 75 estações de check-in remoto funcionando de domingo (18) a terça-feira (20). A expectativa é de que cerca de 14,5 mil volumes de bagagem sejam despachados diretamente da Vila somente na segunda-feira (19). O recurso, exclusivo para atletas e integrantes de delegações, contribui para dar celeridade e fluidez no processamento de bagagens e encaminhamento de passageiros ao aeroporto. A estimativa é que 60% dos moradores da vila utilizem a estrutura.
Os passageiros estarão voltando para casa após participarem da primeira edição do evento na América do Sul. Em 11 dias, cerca de 4 mil atletas de 90 países estiveram em mais de 500 disputas por medalhas em 23 modalidades esportivas. No pico de saídas dos Jogos Paralímpicos - esta segunda-feira, dia 19 -, aproximadamente 50 mil pessoas devem embarcar no aeroporto do Galeão para destinos nacionais e internacionais, segundo estimativa do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil.
Serão 75 estações de check-in remoto funcionando de domingo (18) a terça-feira (20) na Vila dos Atletas. A expectativa é de que cerca de 14,5 mil volumes de bagagem sejam despachados diretamente.
- O encerramento dos Jogos Paralímpicos é o símbolo da humanização de um setor como um todo, uma data-marco sobre os novos padrões de conforto e agilidade, com integridade e segurança, das instalações de acessibilidade dos aeroportos. É o principal progresso que alcançamos em matéria de prestação de serviços cada vez mais inclusivos - disse o diretor de Gestão Aeroportuária do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Paulo Henrique Possas.
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