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"A história no Botafogo ainda não acabou", diz Loco Abreu

Loco Abreu é um dos reforços do Bangu para a disputa do Campeonato Carioca - Reprodução
Loco Abreu é um dos reforços do Bangu para a disputa do Campeonato Carioca Imagem: Reprodução

27/01/2017 11h19

Loco Abreu voltou ao Rio de Janeiro em 2017 como principal reforço do Bangu para a disputa do Campeonato Carioca, e vai estrear com a camisa do Alvirrubro neste domingo em Moça Bonita contra a Portuguesa. Mesmo já em outro clube, o atacante não esquece do Botafogo, onde é ídolo. O veterano revelou que ainda pode voltar ao clube, seja como técnico ou alguma função no departamento de futebol. O uruguaio chegou em 2010 no Alvinegro, por onde permaneceu durante dois anos. Tempo suficiente para cair nos braços da torcida e imortalizar sua cavadinha.

"Só o tempo vai dizer, mas a história não acabou. Com certeza não acabou", revela Loco Abreu.

Você se arrepende de alguma coisa em sua passagem pelo Botafogo?

Não, nada.

O que passou na sua cabeça em 2010, após a cavadinha, já que a bola ameaçou não entrar (Relembrando a imagem que o Loco deu um saltinho esperando o desfecho do lance)?

Passou que eu ia fazer o gol. Mas este assunto já é antigo. Hoje minha conversa é sobre Bangu.

O que você mais se lembra dos bastidores do Botafogo?

A amizade e a relação com os jogadores e pessoas do clube. Foi um momento muito especial.

Você já teve muitas experiências ao longo da carreira, como é transmitir isso para os jovens jogadores?

É normal porque é o que faço há muito tempo. Sempre tentei ajudar a garotada.

Você teve uma passagem marcante pelo Botafogo, você busca uma idolatria no Bangu?

Não busco isso. Busco jogar bem e ajudar o clube que me recebeu de braços abertos.

Como foi feita a preparação para o Campeonato Carioca?

Foi ótima. O clube tá dando toda a condição de trabalho, com ótimos profissionais. Vamos fazer um bom Carioca mas com humildade e pés no chão.

Você pretende algum dia voltar ao Botafogo, seja como treinador ou outra função no departamento de futebol?

Só o tempo vai dizer, mas a história não acabou. Com certeza não acabou.

Dos técnicos que você já teve na carreira, quais foram mais marcantes?

Muitos me ajudaram, Juan Manuel Ligio no México, Pelegrini na Argentina, Caio Junior. Tem muita gente boa que convivi

Como você projeta o futuro no Bangu, do clube e na carreira?

Eu vivo hoje, este instante. Tomara que façamos um bom Carioca e aí poderei responder. Quanto ao meu futuro, o futebol me dá prazer e isso que quero desfrutar.