Flamengo esclarece pontos do novo contrato com o Maracanã
Com aprovação do Conselho Deliberativo, o Flamengo assinou, em junho, um contrato com o Maracanã, garantindo a utilização do estádio até o fim de 2020. Após as primeiras partidas sob os novos termos, o clube esclareceu, em seu site oficial, alguns pontos do atual acordo com a concessionária, que possibilita a redução de despesas operacionais e o aumento das receitas por parte do Fla.
De acordo com a diretoria, o acordo tem "termos muito mais favoráveis ao clube do que o anterior, apesar de ainda não ser o ideal". Um dos pontos celebrados pelo Flamengo é quanto ao aluguel. O teto máximo que será cobrado do Flamengo é de R$ 700 mil e o piso é de R$ 120 mil - valores menores em relação aos contratos anteriores com o Consórcio Maracanã S.A..
Antes, o aluguel mínimo cobrado de R$ 250 mil. Para efeito de comparação, o direção do Rubro-Negro ressaltou que, na final da Copa do Brasil de 2013 - vencida diante do Atlético-PR -, o aluguel cobrado foi de R$ 2,1 milhões.
A garantia de jogos por ano (no mínimo, mais 9 jogos em 2018, 25 em 2019 e 25 em 2020) também dá ao clube maior capacidade de negociação junto aos prestadores de serviços e também facilita a venda dos camarotes para o ano.
A diretoria ainda esclareceu que os recursos oriundos das vendas de camarotes e bares, apresentadas ao Flamengo posteriormente aos jogos, não entram nos borderôs.
Por outro lado, o clube informou que, por conta do novo acordo, será possível trabalhar com valores mais baixos nas entradas, visando atuar como mandante com o Maracanã sempre perto da lotação máxima e, consequentemente, aumentando o número de sócios-torcedores. A meta é alcançar os 100 mil associados no mês de agosto - atualmente, são mais de 98.500.
Segundo a nota, os sócios-torcedores ocupam em média entre 50% e 60% do estádio e os novos termos do contrato permitiram ao clube vender pacotes de jogos, oferecendo um ticket médio mais barato, além de outros benefícios.
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