Campeão pelo Santos, Pará pede "faca nos dentes" na Libertadores
Titular em nove das dez partidas do Santos na temporada, Pará é um dos quatro atletas do elenco atual que já conquistaram a Libertadores. O jogador foi campeão do torneio pelo Peixe em 2011, assim como o goleiro Vladimir, reserva da meta santista. Neta terça-feira, o Peixe enfrenta o Delfin-EQU pela segunda rodada do Grupo G da competição continental. Na véspera da partida, o lateral comentou sobre o espírito ideal para jogar a competição.
- Libertadores se você não entra com alma, você perde. Nada melhor do que estrear com o pé direito. Temos um jogo difícil pela frente, mas temos que entrar com a faca nos dentes para fazer um grande jogo - disse.
Por conta de uma confusão na eliminação da Libertadores de 2018, nas oitavas de final, contra o Independiente-ARG, no Pacaembu, o Peixe cumpre punição e enfrenta equipe equatoriana com portões fechados.
- É um pouco estranho, mas não é novidade para mim, porque quando eu estava no Flamengo joguei um jogo sem torcida contra o River Plate. É diferente, porque gostamos de jogar para nosso torcedor, que sempre comparece em peso. Amanhã temos que entrar como se o estádio estivesse lotado, porque precisamos da vitória, que será muito importante - afirmou.
O momento do Santos é bom. Depois de pressão pelos maus desempenhos nos sete primeiros jogos, a equipe vem de duas vitórias consecutivas, uma delas na estreia do torneio continental, 2 a 1 contra o Defensa y Justicia, na Argentina. Pará endossou o apoio a manutenção do trabalho do técnico Jesualdo Ferreira.
- Já estou no futebol há bastante tempo e sei que aqui no Brasil é resultado. Quando ganha, o clima fica mais leve. Jesualdo veio para nos ajudar, mas veio de um país que tem outro nível. Aqui o resultado não estava aparecendo, mas acreditamos no trabalho. Tenho certeza que vai dar certo. - citou.
Além de Pará e Vladimir, o zagueiro Felipe Aguilar e o meia Carlos Sánchez já venceram a Libertadores. O lateral era reserva no Peixe campeão em 2011, assim como o camisa 1. Sánchez conquistou a competição em 2015, pelo River Plate-ARG, e Aguilar em 2016, pelo Atlético Nacional-COL.
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