Braz explica processo de avaliação no Flamengo com Andreas e Rodinei
Em entrevista ao canal Sportv, nesta terça-feira, o vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz, voltou a ser questionado sobre as situações de dois jogadores no elenco: Andreas Pereira, que está emprestado até junho pelo Manchester United, e Rodinei, cujo contrato se encerra em dezembro.
O dirigente não "abriu o jogo" sobre o que o clube pretende, mas falou sobre a forma como as avaliações são feitas no departamento de futebol nesses casos.
Braz foi questionado primeiro sobre, Andreas Pereira, por quem o Flamengo fez um acordo com o Manchester United em janeiro.
"Gostaria de deixar registrado que, quando contratamos o Gerson, os questionamentos foram os mesmo em relação ao pagamento do jogador. Até quanto ao Gabigol tinha questionamentos sobre os números. Acontece que o Andreas teve uma fatalidade num jogo importantíssimo e com certeza é um peso nesse processo. A gente tem um entendimento em relação a ele", disse.
"O maior motivo de a gente ter ido conversar com o Manchester foi quando a gente fez a primeira proposta, eles disseram que a gente tinha de ir lá para tratar. Não queriam ficar por e-mail. A gente foi lá, se debruçou em número. Teve a situação do Banco Central. A gente acalmou e está usando o tempo para fazer as coisas com cautela. A pressão a gente tem que ficar atento, mas precisa ficar frio para as decisões. Mais uma vez, o jogador tem contrato por um bom tempo, e a gente está atento", afirmou Braz no Redação Sportv.
Já sobre o lateral-direito Rodinei, que tem contrato até dezembro e, a partir de julho pode assinar um pré-contrato com outro clube, Braz falou o seguinte.
"Não é só p Rodinei que a gente vai ouvir em relação ao Paulo. Quando a gente vai falar de renovação, a gente ouve todos os atletas. Outro ponto que não cabe só ao Rodinei. Um atleta que está faltando oito, nove meses para acabar o contrato, é um dever nosso sempre ficar atento quando chegam os seis últimos meses de contrato, até porque pode perder o jogador", disse.
"Não que poderia ter poucas ou muitas propostas pelo Rodinei, mas é um processo natural acender a luz amarela quando chegam os seis meses para o fim do contrato. Isso está sendo feito com ele. Não é um processo dele, mas com todos os jogadores. A gente chega e começa a se movimentar. Aí, até ter uma coisa encaminhada para qualquer atleta, é diferente. Qualquer renovação aqui dentro sempre é analisada a parte de números, minutagem, a parte do scout e a posição do técnico", completou.
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