'Nem acredito que estou aqui', diz Nikão sobre o Cruzeiro
De todos os atletas contratados recentemente, o nome de Nikão foi diferente. O Cruzeiro teve a possibilidade de utilizar fotos da infância do meia e colocar no anúncio. No entanto, isso só foi possível pois o atleta, de fato, era cruzeirense na infância.
Após passar por Atlético-MG e depois América-MG, Nikão está realizando o sonho de criança, de vestir a camisa do seu clube do coração. Ele fala que não consegue acreditar que está em seu time de infância.
- É uma alegria enorme, muito grande, como eu já deixei claro e falei da minha infância do quanto eu torcia para o Cruzeiro. É o clube do meu coração da minha mãezinha que hoje está no céu. Cara, é uma alegria imensa poder vestir esta camisa, meus familiares são quase todos cruzeirenses. Tem uma identificação muito grande com essa camisa e fico muito feliz de poder estar aqui, de poder ter recebido o convite do Paulo André que foi um cara que eu já trabalhei no Athletico Paranaense é uma negociação que não foi tão simples, mas que com empenho de todos os dirigentes do Cruzeiro junto com os dirigentes do São Paulo deu tudo certo. É isso, cara, eu estou muito feliz, às vezes nem acredito que estou aqui. Que aquele menininho de novo que corria nas ruas quando o Cruzeiro era campeão principalmente ali em 2003 poderia estar aqui hoje vestindo essa camisa - declarou.
Ainda na entrevista, Nikão fez questão de ressaltar que deixou o São Paulo bem e tratou de acabar com qualquer especulação, sobre uma possível briga com Rogério ceni ou qualquer membro da diretoria.
- Acho que é até bom para que eu deixe bem claro que a minha saída do São Paulo não foi porque não gostam de mim, ou por problemas. Eu vi pessoas especulando que eu tive problemas com o Rogério (Ceni), que o Rogério não contava mais comigo. Pelo contrário. A gente sempre se respeitou, nunca tivemos qualquer tipo de problema. E a minha saída do São Paulo foi por uma uma questão familiar, eu não estava conseguindo ter cabeça para poder estar nos treinos, poder estar nos jogos e sabendo que a minha família não estava bem, não estava confortável. Então eu conversei com meus empresários e a gente achou que essa era a melhor saída e a melhor decisão. Não tem nada a ver com torcida, não tem nada com diretoria, pelo contrário, sempre tive respeito, carinho e profissionalismo - finalizou.
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