Quadra maior pode explicar a superioridade da Espanha no futsal
Agência Folha
Em São Paulo
"O Brasil ainda tem os melhores jogadores, mas a Espanha cresceu muito e taticamente está na frente do Brasil."
A opinião, compartilhada pela maioria dos brasileiros finalistas da Liga Espanhola, é do pivô Marcelo Cerpa, 30, que atua no país há oito anos.
Os jogadores citam como um dos motivos para isso o tipo de quadra utilizado na Espanha.
"Aqui sempre jogamos em quadras de 40 x 20 metros. No Brasil, é comum quadras menores", disse o goleiro Leandro, que disputa sua primeira temporada no país.
Segundo o goleiro, quando acontecem partidas no Brasil em quadras de 40 x 20, a tendência é que as jogadas fiquem mais cadenciadas.
"Quando jogam internacionalmente, os brasileiros sentem a diferença e tentam o gol de 18 a 20 metros. E hoje é difícil vencer os goleiros dessa distância", afirmou Leandro.
O técnico Padú, que está na Espanha desde 1988, disse que a superioridade tática e estratégica dos espanhóis fica evidente na cobrança de escanteios.
"Para o Brasil, a tendência é recuar e começar novamente. Aqui é tentada a movimentação para buscar a finalização."
Em São Paulo
"O Brasil ainda tem os melhores jogadores, mas a Espanha cresceu muito e taticamente está na frente do Brasil."
A opinião, compartilhada pela maioria dos brasileiros finalistas da Liga Espanhola, é do pivô Marcelo Cerpa, 30, que atua no país há oito anos.
Os jogadores citam como um dos motivos para isso o tipo de quadra utilizado na Espanha.
"Aqui sempre jogamos em quadras de 40 x 20 metros. No Brasil, é comum quadras menores", disse o goleiro Leandro, que disputa sua primeira temporada no país.
Segundo o goleiro, quando acontecem partidas no Brasil em quadras de 40 x 20, a tendência é que as jogadas fiquem mais cadenciadas.
"Quando jogam internacionalmente, os brasileiros sentem a diferença e tentam o gol de 18 a 20 metros. E hoje é difícil vencer os goleiros dessa distância", afirmou Leandro.
O técnico Padú, que está na Espanha desde 1988, disse que a superioridade tática e estratégica dos espanhóis fica evidente na cobrança de escanteios.
"Para o Brasil, a tendência é recuar e começar novamente. Aqui é tentada a movimentação para buscar a finalização."
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