Daniele Hypólito contou com condições melhores agora
Agência Folha
Em São Paulo
Paulista de Santo André, Daniele Hypólito chegou a Debrecen em condições bem diferentes das que tinha quando conquistou a medalha de prata em Ghent (BEL) em 2001.
A ginasta só viajou para a Bélgica pois contou com ajuda financeira do atacante Ronaldo e da apresentadora Xuxa.
A verba oferecida pelo jogador foi utilizada na alimentação durante a viagem e foi sobra de uma quantia destinada ao Pan-Americano do México, realizado pouco tempo antes.
Para o Mundial por aparelhos, Daniele chegou à Hungria amparada por seis patrocínios.
De um apartamento cedido pelo Flamengo, a ginasta mora agora em uma casa adquirida com o dinheiro acumulado depois da prata em Ghent.
A mãe, Geni, que costurava colchões para o Flamengo, atualmente se dedica à carreira da filha, empresariada por Marlene Mattos e Davi Lima. O pai, Wagner, é motorista.
Se proporcionaram melhora econômica, os patrocínios também alteraram o dia-a-dia. Os domingos e as quintas, que eram reservados para a praia, o shopping e o cinema, são ocupados agora com compromissos promocionais.
Na estrutura no Flamengo, onde a ginasta treina, não houve grande progresso. Há promessas de melhora, mas a alta do dólar e a demora para regulamentação da lei que permite a importação de material consumiram até o mês passado R$ 31 mil de verba já liberada.
Além de Diego, Daniele tem mais um irmão, Edson, 20, que é auxiliar técnico do Flamengo.
Daniele não tem namorado e, segundo uma brincadeira de Edson, só deve se preocupar com isso em 2007, quando estiver perto da aposentadoria.
Em São Paulo
Paulista de Santo André, Daniele Hypólito chegou a Debrecen em condições bem diferentes das que tinha quando conquistou a medalha de prata em Ghent (BEL) em 2001.
A ginasta só viajou para a Bélgica pois contou com ajuda financeira do atacante Ronaldo e da apresentadora Xuxa.
A verba oferecida pelo jogador foi utilizada na alimentação durante a viagem e foi sobra de uma quantia destinada ao Pan-Americano do México, realizado pouco tempo antes.
Para o Mundial por aparelhos, Daniele chegou à Hungria amparada por seis patrocínios.
De um apartamento cedido pelo Flamengo, a ginasta mora agora em uma casa adquirida com o dinheiro acumulado depois da prata em Ghent.
A mãe, Geni, que costurava colchões para o Flamengo, atualmente se dedica à carreira da filha, empresariada por Marlene Mattos e Davi Lima. O pai, Wagner, é motorista.
Se proporcionaram melhora econômica, os patrocínios também alteraram o dia-a-dia. Os domingos e as quintas, que eram reservados para a praia, o shopping e o cinema, são ocupados agora com compromissos promocionais.
Na estrutura no Flamengo, onde a ginasta treina, não houve grande progresso. Há promessas de melhora, mas a alta do dólar e a demora para regulamentação da lei que permite a importação de material consumiram até o mês passado R$ 31 mil de verba já liberada.
Além de Diego, Daniele tem mais um irmão, Edson, 20, que é auxiliar técnico do Flamengo.
Daniele não tem namorado e, segundo uma brincadeira de Edson, só deve se preocupar com isso em 2007, quando estiver perto da aposentadoria.
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