Daniele e Daiane voltam a tentar medalhas neste domingo
Por Cristiano Cipriano Pombo
Agência Folha
Em São Paulo
As ginastas Daniele Hypólito, 18, e Daiane dos Santos, 20, disputam domingo, a partir das 9h, em Cottbus (ALE), duas finais de aparelhos distintos na segunda etapa da Copa do Mundo. Mas ambas terão cinco adversárias em comum.
Na trave, em final na qual tenta reeditar o ouro conquistado em 2002, Daniele irá encarar a espanhola Elena Gomez, a russa Anna Pavlova, a uzbeque Oksana Chusovitina, a italiana Teresa Garagano e a romena Oana Ban. No solo, Daiane disputará a finalíssima e terá as mesmas concorrentes.
Os eventos de domingo encerram a segunda etapa da Copa. Neste sábado, as duas brasileiras disputariam, após o fechamento desta edição, as finais no salto sobre o cavalo (Daniele) e nas barras paralelas assimétricas (Daiane).
Se as brasileiras chegaram à Alemanha após a melhor preparação de suas carreiras e se encontram em boa fase - Daniele quebrou na semana passada um jejum de quatro meses sem pódio, e Daiane mostrou estar recuperada da lesão que a tirou dos torneios por quase um ano -, as principais rivais não deixam por menos.
Elena Gomez, atual campeã mundial do solo, compete na final contra Daiane após ter batido Daniele no aparelho - na França - e vai para a trave com a segunda melhor nota das eliminatórias.
Já a russa Anna Pavlova luta para manter a hegemonia da primeira etapa da Copa, quando obteve dois ouros (trave e salto).
Por fim, a uzbeque Oksana Chusovitina, 28, além de ser a mais experiente das ginastas - disputa pela sétima vez o torneio em Cottbus -, apresenta muita regularidade em decisões. Mãe de Alisher e campeã olímpica em 92, ela já obteve cinco medalhas em Mundiais de 1991 a 2001.
Além de desafiar rivais de peso, a dupla brasileira, que na quinta-feira entrou para a história ao colocar pela primeira vez o país na final dos quatro aparelhos (solo, trave, paralelas e salto) da Copa do Mundo, tenta dar o troco.
Quando pisar no Lausitz-Arena e realizar a prece habitual, Daniele tentará alcançar sua terceira medalha na Copa do Mundo e devolver a Elena Gomez a derrota sofrida no último domingo. "Ela é uma rival de respeito."
Já Daiane, que busca seu primeiro pódio no torneio, tentará se vingar da arbitragem. Em Paris, quando ficou em quarto lugar, a equipe brasileira protestou contra uma de suas notas, que sofreu desconto. "Eles (juízes) ainda não se acostumaram a ver duas brasileiras no pódio", criticou Daniele.
Agência Folha
Em São Paulo
As ginastas Daniele Hypólito, 18, e Daiane dos Santos, 20, disputam domingo, a partir das 9h, em Cottbus (ALE), duas finais de aparelhos distintos na segunda etapa da Copa do Mundo. Mas ambas terão cinco adversárias em comum.
Na trave, em final na qual tenta reeditar o ouro conquistado em 2002, Daniele irá encarar a espanhola Elena Gomez, a russa Anna Pavlova, a uzbeque Oksana Chusovitina, a italiana Teresa Garagano e a romena Oana Ban. No solo, Daiane disputará a finalíssima e terá as mesmas concorrentes.
Os eventos de domingo encerram a segunda etapa da Copa. Neste sábado, as duas brasileiras disputariam, após o fechamento desta edição, as finais no salto sobre o cavalo (Daniele) e nas barras paralelas assimétricas (Daiane).
Se as brasileiras chegaram à Alemanha após a melhor preparação de suas carreiras e se encontram em boa fase - Daniele quebrou na semana passada um jejum de quatro meses sem pódio, e Daiane mostrou estar recuperada da lesão que a tirou dos torneios por quase um ano -, as principais rivais não deixam por menos.
Elena Gomez, atual campeã mundial do solo, compete na final contra Daiane após ter batido Daniele no aparelho - na França - e vai para a trave com a segunda melhor nota das eliminatórias.
Já a russa Anna Pavlova luta para manter a hegemonia da primeira etapa da Copa, quando obteve dois ouros (trave e salto).
Por fim, a uzbeque Oksana Chusovitina, 28, além de ser a mais experiente das ginastas - disputa pela sétima vez o torneio em Cottbus -, apresenta muita regularidade em decisões. Mãe de Alisher e campeã olímpica em 92, ela já obteve cinco medalhas em Mundiais de 1991 a 2001.
Além de desafiar rivais de peso, a dupla brasileira, que na quinta-feira entrou para a história ao colocar pela primeira vez o país na final dos quatro aparelhos (solo, trave, paralelas e salto) da Copa do Mundo, tenta dar o troco.
Quando pisar no Lausitz-Arena e realizar a prece habitual, Daniele tentará alcançar sua terceira medalha na Copa do Mundo e devolver a Elena Gomez a derrota sofrida no último domingo. "Ela é uma rival de respeito."
Já Daiane, que busca seu primeiro pódio no torneio, tentará se vingar da arbitragem. Em Paris, quando ficou em quarto lugar, a equipe brasileira protestou contra uma de suas notas, que sofreu desconto. "Eles (juízes) ainda não se acostumaram a ver duas brasileiras no pódio", criticou Daniele.
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