Há dois anos, evolução dita a trajetória da seleção masculina
Por Cristiano Cipriano Pombo
Agência Folha
Em São Paulo
Em dois anos, os brasileiros registraram sua maior escalada rumo à obtenção de resultados.
Do Mundial-01, na Bélgica, até o Pan-03, na República Dominicana, a seleção masculina melhorou a pontuação em todos aparelhos: argolas (0,776 ponto), cavalo com alça (1,911), barra fixa (0,776), salto (0,336), solo (0,862) e paralelas (0,513).
"É uma evolução significativa. Esse meio ponto pode representar até dez posições em um grande torneio", diz Marco Martins, vice da CBG e coordenador técnico da equipe.
Para os atletas, que estão juntos desde fevereiro, os torneios fora do país e os treinos com aparelhos novos e com o ucraniano Vyacheslav Azimov impulsionaram a escalada. "Só no Brasileiro, melhorei dois pontos a minha nota", afirma Diego Hypólito, irmão de Daniele, a estrela da seleção feminina.
"Aqui nos EUA vimos que os aparelhos do Mundial são iguais ao do torneio em Portugal. Isso facilitará para a gente", diz Mosiah Rodrigues, lembrando do Torneio de Boa Vista, quando a equipe venceu entre dez seleções, pouco antes do segundo lugar obtido no Pan.
Resultados bem diferentes da sétima e última posição no Pan-99 e do 23º lugar entre 37 países no Mundial-01.
Agência Folha
Em São Paulo
Em dois anos, os brasileiros registraram sua maior escalada rumo à obtenção de resultados.
Do Mundial-01, na Bélgica, até o Pan-03, na República Dominicana, a seleção masculina melhorou a pontuação em todos aparelhos: argolas (0,776 ponto), cavalo com alça (1,911), barra fixa (0,776), salto (0,336), solo (0,862) e paralelas (0,513).
"É uma evolução significativa. Esse meio ponto pode representar até dez posições em um grande torneio", diz Marco Martins, vice da CBG e coordenador técnico da equipe.
Para os atletas, que estão juntos desde fevereiro, os torneios fora do país e os treinos com aparelhos novos e com o ucraniano Vyacheslav Azimov impulsionaram a escalada. "Só no Brasileiro, melhorei dois pontos a minha nota", afirma Diego Hypólito, irmão de Daniele, a estrela da seleção feminina.
"Aqui nos EUA vimos que os aparelhos do Mundial são iguais ao do torneio em Portugal. Isso facilitará para a gente", diz Mosiah Rodrigues, lembrando do Torneio de Boa Vista, quando a equipe venceu entre dez seleções, pouco antes do segundo lugar obtido no Pan.
Resultados bem diferentes da sétima e última posição no Pan-99 e do 23º lugar entre 37 países no Mundial-01.
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