Brasil tem sua melhor atuação no Mundial
Por Cristiano Cipriano Pombo
Agência Folha
Em São Paulo
Nunca o Brasil foi tão bem em um Mundial de ginástica artística. Com sua maior delegação -29 pessoas- e investimento de R$ 1 milhão neste ano, o país colocou pela primeira vez a seleção feminina na final, obteve o melhor resultado (oitavo lugar) e, mais que isso, a inédita vaga olímpica.
Além disso, em meio a 634 ginastas e 73 países, o Brasil levou pela primeira vez duas ginastas para a final do individual geral: Daniele Hypólito e Camila Comin, que ficou em 19º lugar, melhor marca em um Pré-Olímpico.
Já o time masculino ficou em 19º e quebrou jejum de 12 anos ao assegurar a vaga olímpica de Mosiah Rodrigues, o mais bem colocado no individual geral (45º). Além disso, Diego Hypólito ficou em quarto lugar no solo, e o país ainda tem duas finais nesta noite.
Agência Folha
Em São Paulo
Nunca o Brasil foi tão bem em um Mundial de ginástica artística. Com sua maior delegação -29 pessoas- e investimento de R$ 1 milhão neste ano, o país colocou pela primeira vez a seleção feminina na final, obteve o melhor resultado (oitavo lugar) e, mais que isso, a inédita vaga olímpica.
Além disso, em meio a 634 ginastas e 73 países, o Brasil levou pela primeira vez duas ginastas para a final do individual geral: Daniele Hypólito e Camila Comin, que ficou em 19º lugar, melhor marca em um Pré-Olímpico.
Já o time masculino ficou em 19º e quebrou jejum de 12 anos ao assegurar a vaga olímpica de Mosiah Rodrigues, o mais bem colocado no individual geral (45º). Além disso, Diego Hypólito ficou em quarto lugar no solo, e o país ainda tem duas finais nesta noite.
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