Presença da mulher atraiu técnico ucraniano à ginástica brasileira
Por Cristiano Cipriano Pombo
Agência Folha
Em São Paulo
Conhecido por formar ginastas campeãs, Oleg Ostapenko, 58, chegou ao Brasil em 2001 atraído pela chance de trabalhar com sua mulher, Nadja, coreógrafa, e reeditar uma parceira com Iryna Ilyachenko, técnica que está há quase cinco anos em Curitiba.
"Era mais fácil para a minha adaptação e para o contato com as atletas o fato de elas já atuarem aqui", diz Ostapenko, que tinha recebido também propostas de países como EUA, Austrália e Grécia.
Sem falar inglês, no início, ele abusou da mímica e usou Iryna como sua intérprete.
Técnico desde 1971, no currículo de Ostapenko, além de Daiane dos Santos, estão Tatyana Lyssenko (dona de dois ouros olímpicos em Barcelona-92), Tatiana Gutsu (também dois ouros na Olimpíada espanhola), Lilia Podkopayeva (dois ouros e uma prata nos Jogos de Atlanta, em 1996) e Viktoria Karpenko (vice-campeã no Mundial de 1999).
Ex-ginasta e formado na antiga URSS, Ostapenko é hoje adepto do feijão, do churrasco e dos brasileiros. E o jeitão de poucas palavras já lhe renderam um apelido. "Ele é o Felipão da ginástica", brinca a pupila Daiane.
Agência Folha
Em São Paulo
Conhecido por formar ginastas campeãs, Oleg Ostapenko, 58, chegou ao Brasil em 2001 atraído pela chance de trabalhar com sua mulher, Nadja, coreógrafa, e reeditar uma parceira com Iryna Ilyachenko, técnica que está há quase cinco anos em Curitiba.
"Era mais fácil para a minha adaptação e para o contato com as atletas o fato de elas já atuarem aqui", diz Ostapenko, que tinha recebido também propostas de países como EUA, Austrália e Grécia.
Sem falar inglês, no início, ele abusou da mímica e usou Iryna como sua intérprete.
Técnico desde 1971, no currículo de Ostapenko, além de Daiane dos Santos, estão Tatyana Lyssenko (dona de dois ouros olímpicos em Barcelona-92), Tatiana Gutsu (também dois ouros na Olimpíada espanhola), Lilia Podkopayeva (dois ouros e uma prata nos Jogos de Atlanta, em 1996) e Viktoria Karpenko (vice-campeã no Mundial de 1999).
Ex-ginasta e formado na antiga URSS, Ostapenko é hoje adepto do feijão, do churrasco e dos brasileiros. E o jeitão de poucas palavras já lhe renderam um apelido. "Ele é o Felipão da ginástica", brinca a pupila Daiane.
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