Brasil embarca nesta quinta para o Mundial de GRD
Da Redação
Em São Paulo
A seleção brasileira de ginástica rítmica desportiva (GRD), bicampeã dos Jogos Pan-Americanos, viaja nesta quinta-feira para o Campeonato Mundial, que começa no próximo dia 24, em Budapeste (Hungria).
O grupo é formado pelas ginastas Dayane Camillo, Thalita Nakadomari, Ana Maria Maciel, Fernanda Cavalieri, Gabriela Andrioli e Natália Eidt, a técnica Bárbara Laffranchi e a auxiliar-técnica Camila Ferezin, e viaja já com a esperança de garantir vaga entre as oito melhores equipes neste Mundial -o que garantiria uma vaga direta na Olimpíadas de Atenas-2004.
No Mundial de 2002, o conjunto obteve exatamente a 8ª colocação. A presidente da Confederação Brasileira de Ginástica, Vicélia Florenzano, também embarca para a Hungria, para acompanhar de perto o Mundial de GR.
O Mundial vai garantir para as oito melhores colocadas uma vaga para as Olimpíadas do ano que vem. A técnica Bárbara Laffranchi prevê o Brasil entre as cinco melhores da competição. "As meninas estão muito tranquilas e queremos ir para a Grécia entre os oito melhores do mundo".
Para conseguir bons resultados, o grupo continuou treinando forte depois da conquista em Santo Domingo, principalmente para evitar erros cometidos durante o Pan. "A automatização foi acentuada, estamos com uma limpeza de movimentos que às vezes chega a surpreender. Estamos muito melhor preparadas do que quando fomos para o Pan", explicou a técnica.
E estar entre as primeiras equipes do Mundial não será tarefa fácil, já que o Brasil terá pela frente seleções bastante fortes, como Japão, Espanha e França. No total são 30 equipes de conjunto e 280 ginastas na categoria individual.
Na Hungria, de início, a seleção vai passar por treinos mais leves, com o objetivo de acostumar as atletas ao fuso horário.
Individual
As ginastas Larissa Barata, Tayanne Mantovaneli e Mônica Rizzo, a técnica Maria Cristina Vidal e a presidente do Comitê Técnico Brasileiro de Ginástica Rítmica, Vera Miranda também integram a delegação que representará a ginástica rítmica brasileira na Hungria. As ginastas individuais precisam ficar entre as 24 melhores do mundo para garantir vaga em Atenas.
Segundo Vera Miranda, a expectativa é de que elas consigam ficar entre as 30 melhores. Para Tayanne "o mundo é dos corajosos, por isso vamos batalhar em busca de um bom resultado". Tayanne conseguiu no Pan medalha de bronze nas maças, sua especialidade.
Em São Paulo
A seleção brasileira de ginástica rítmica desportiva (GRD), bicampeã dos Jogos Pan-Americanos, viaja nesta quinta-feira para o Campeonato Mundial, que começa no próximo dia 24, em Budapeste (Hungria).
O grupo é formado pelas ginastas Dayane Camillo, Thalita Nakadomari, Ana Maria Maciel, Fernanda Cavalieri, Gabriela Andrioli e Natália Eidt, a técnica Bárbara Laffranchi e a auxiliar-técnica Camila Ferezin, e viaja já com a esperança de garantir vaga entre as oito melhores equipes neste Mundial -o que garantiria uma vaga direta na Olimpíadas de Atenas-2004.
No Mundial de 2002, o conjunto obteve exatamente a 8ª colocação. A presidente da Confederação Brasileira de Ginástica, Vicélia Florenzano, também embarca para a Hungria, para acompanhar de perto o Mundial de GR.
O Mundial vai garantir para as oito melhores colocadas uma vaga para as Olimpíadas do ano que vem. A técnica Bárbara Laffranchi prevê o Brasil entre as cinco melhores da competição. "As meninas estão muito tranquilas e queremos ir para a Grécia entre os oito melhores do mundo".
Para conseguir bons resultados, o grupo continuou treinando forte depois da conquista em Santo Domingo, principalmente para evitar erros cometidos durante o Pan. "A automatização foi acentuada, estamos com uma limpeza de movimentos que às vezes chega a surpreender. Estamos muito melhor preparadas do que quando fomos para o Pan", explicou a técnica.
E estar entre as primeiras equipes do Mundial não será tarefa fácil, já que o Brasil terá pela frente seleções bastante fortes, como Japão, Espanha e França. No total são 30 equipes de conjunto e 280 ginastas na categoria individual.
Na Hungria, de início, a seleção vai passar por treinos mais leves, com o objetivo de acostumar as atletas ao fuso horário.
Individual
As ginastas Larissa Barata, Tayanne Mantovaneli e Mônica Rizzo, a técnica Maria Cristina Vidal e a presidente do Comitê Técnico Brasileiro de Ginástica Rítmica, Vera Miranda também integram a delegação que representará a ginástica rítmica brasileira na Hungria. As ginastas individuais precisam ficar entre as 24 melhores do mundo para garantir vaga em Atenas.
Segundo Vera Miranda, a expectativa é de que elas consigam ficar entre as 30 melhores. Para Tayanne "o mundo é dos corajosos, por isso vamos batalhar em busca de um bom resultado". Tayanne conseguiu no Pan medalha de bronze nas maças, sua especialidade.
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