Brasil termina como 27º no individual por equipes; nenhuma ginasta vai à Olimpíada
Da Redação
Em São Paulo
A participação das ginastas brasileiras nas provas individuais do Mundial de ginástica rítmica não foi das melhores. As notas de Larissa Barata (56º lugar), Tayanne Mantovanneli (76º) e Monica Rizzo (79º) colocaram o Brasil na 27ª posição na disputa por equipes.
No total, o Brasil finalizou com 186.250 pontos. A campeã foi a Rússia, que totalizou 255.600 pontos. A Ucrânia ficou com a prata (246.350) e Belarus com o bronze (240.875).
Além das três equipes que foram ao pódio, Grécia (quarta colocada), Bulgária (quinta) e Espanha (sexta) conseguiram vagas para suas equipes na Olimpíada. As espanholas, entretanto, só poderão enviar uma ginasta para a competição por equipes.
O desempenho brasileiro foi melhor do que o do Pré-Olímpico-99, quando Alice Sirangelo foi 89ª, Elise Penedo, 109ª, Milena Nagamine, 137ª, e Gisela Batista, 139ª.
Apesar da melhora no desempenho, nenhuma das três brasileiras conseguiu se classificar para a final individual geral -apenas as 30 primeiras colocadas obtiveram uma vaga na decisão, que ocorrerá no sábado.
Como apenas as 20 primeiras garantem uma vaga na Olimpíada de Atenas-2004, o Brasil não estará representado -o Comitê Olímpico Internacional indicará quatro ginastas, mas as posições excessivamente intermediárias das brasileiras não as qualificam para sonhar com a vaga.
Assim, mantém-se um tabu. O Brasil não envia à Olimpíada uma ginasta para as competições individuais de GRD desde Barcelona-1992, quando Barcelona-92, quando Marta Schonharst obteve o 41º lugar entre as 43 participantes.
Para Tayanne Mantovaneli, que conquistou a medalha de bronze na prova de maças no Pan de Santo Domingo-2003, Larissa Barata e Monica Rizzo, o fraco desempenho deve ter conseqüências financeiras: elas irão perder os US$ 500 mensais que recebem do COI por meio do programa Solidariedade Olímpica.
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No total, o Brasil finalizou com 186.250 pontos. A campeã foi a Rússia, que totalizou 255.600 pontos. A Ucrânia ficou com a prata (246.350) e Belarus com o bronze (240.875).
Além das três equipes que foram ao pódio, Grécia (quarta colocada), Bulgária (quinta) e Espanha (sexta) conseguiram vagas para suas equipes na Olimpíada. As espanholas, entretanto, só poderão enviar uma ginasta para a competição por equipes.
O desempenho brasileiro foi melhor do que o do Pré-Olímpico-99, quando Alice Sirangelo foi 89ª, Elise Penedo, 109ª, Milena Nagamine, 137ª, e Gisela Batista, 139ª.
Apesar da melhora no desempenho, nenhuma das três brasileiras conseguiu se classificar para a final individual geral -apenas as 30 primeiras colocadas obtiveram uma vaga na decisão, que ocorrerá no sábado.
Como apenas as 20 primeiras garantem uma vaga na Olimpíada de Atenas-2004, o Brasil não estará representado -o Comitê Olímpico Internacional indicará quatro ginastas, mas as posições excessivamente intermediárias das brasileiras não as qualificam para sonhar com a vaga.
Assim, mantém-se um tabu. O Brasil não envia à Olimpíada uma ginasta para as competições individuais de GRD desde Barcelona-1992, quando Barcelona-92, quando Marta Schonharst obteve o 41º lugar entre as 43 participantes.
Para Tayanne Mantovaneli, que conquistou a medalha de bronze na prova de maças no Pan de Santo Domingo-2003, Larissa Barata e Monica Rizzo, o fraco desempenho deve ter conseqüências financeiras: elas irão perder os US$ 500 mensais que recebem do COI por meio do programa Solidariedade Olímpica.
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