Diego Hypólito salta por feito inédito neste sábado em Stuttgart
Agência Folha
Em São Paulo
Não foi só Daiane dos Santos que surpreendeu na Alemanha. Diego Hypólito, 17, em sua estréia na Copa do Mundo -em março, o atleta não pôde competir na etapa da Grécia por causa da Guerra do Iraque-, voltou a se destacar, desta vez no salto, e pode obter neste sábado o primeiro pódio do país em provas masculinas de elite da federação internacional.
O ginasta paulista obteve nesta sexta em Stuttgart a terceira melhor nota (9,387) entre 16 competidores e colocou pela primeira vez um ginasta do Brasil em uma final de aparelho em uma etapa da Copa.
"A competição está muito forte, como no Mundial. E a diferença entre os primeiros colocados é muito pequena [0,275 para o primeiro colocado e 0,1 para o sexto]. Mas espero, desta vez, não bater na trave e terminar mais uma vez em quarto lugar", disse Diego, que, nos dois últimos Mundiais, esteve a um posto de conquistar a medalha de bronze no solo.
O irmão de Daniele Hypólito, brasileira que mais venceu na Copa (ouro na trave em 2002 e prata no solo neste ano), ficou atrás de rivais conhecidos: o romeno Marian Dragulesco e o canadense Kyle Shewfelt, respectivamente prata e bronze no último Mundial -Diego foi sétimo colocado.
Em sua especialidade, porém, Diego amargou na Alemanha um 18º lugar, após registrar uma queda. "Cometi uma bobeira no solo e perdi a chance de chegar à final".
Os outros dois estreantes do país na Copa, Camila Comin e Mosiah Rodrigues, não se classificaram para as finais.
Em São Paulo
Não foi só Daiane dos Santos que surpreendeu na Alemanha. Diego Hypólito, 17, em sua estréia na Copa do Mundo -em março, o atleta não pôde competir na etapa da Grécia por causa da Guerra do Iraque-, voltou a se destacar, desta vez no salto, e pode obter neste sábado o primeiro pódio do país em provas masculinas de elite da federação internacional.
O ginasta paulista obteve nesta sexta em Stuttgart a terceira melhor nota (9,387) entre 16 competidores e colocou pela primeira vez um ginasta do Brasil em uma final de aparelho em uma etapa da Copa.
"A competição está muito forte, como no Mundial. E a diferença entre os primeiros colocados é muito pequena [0,275 para o primeiro colocado e 0,1 para o sexto]. Mas espero, desta vez, não bater na trave e terminar mais uma vez em quarto lugar", disse Diego, que, nos dois últimos Mundiais, esteve a um posto de conquistar a medalha de bronze no solo.
O irmão de Daniele Hypólito, brasileira que mais venceu na Copa (ouro na trave em 2002 e prata no solo neste ano), ficou atrás de rivais conhecidos: o romeno Marian Dragulesco e o canadense Kyle Shewfelt, respectivamente prata e bronze no último Mundial -Diego foi sétimo colocado.
Em sua especialidade, porém, Diego amargou na Alemanha um 18º lugar, após registrar uma queda. "Cometi uma bobeira no solo e perdi a chance de chegar à final".
Os outros dois estreantes do país na Copa, Camila Comin e Mosiah Rodrigues, não se classificaram para as finais.
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