Primeira brasileira em três finais de Copa, Daiane busca medalha neste sábado
Por Cristiano Cipriano Pombo
Agência Folha
Em São Paulo
Stuttgart assistiu nesta sexta-feira a um novo show de Daiane dos Santos. A ginasta gaúcha voltou a fazer história, agora na Copa do Mundo, ao se tornar a primeira brasileira a alcançar três finais de aparelhos em uma etapa do evento.
No ginásio Hanns-Martin-Schleyer, Daiane, 20, reeditou, ao som da salsa "Para los Rumberos", a coreografia executada no Mundial de Anaheim, confirmou o favoritismo que lhe foi dado pelos organizadores da Copa e obteve a maior nota de solo (9,512) na fase de classificação.
Apesar de sua avaliação ficar abaixo da que lhe rendeu o inédito ouro -9,737- e o título de campeã mundial, Daiane superou a bicampeã olímpica Svetlana Khorkina e a romena Catalina Ponor, vice-campeã do mundo.
De quebra, a atleta brasileira conseguiu o sexto lugar no salto (nota 8,993) e a sétima posição nas paralelas assimétricas (8,962) -as oito melhores ginastas de cada aparelho avançaram à final.
O show até poderia ter sido maior, mas Daiane não competiu na trave, aparelho em que revela ainda não ter tanta "firmeza".
"Ela surpreendeu mesmo. Os resultados no solo e no salto não são surpresas, mas nas paralelas sim, pois todos sabem que não eram o forte dela", disse Moacir dos Santos, pai de Daiane, que já viu a filha sofrer críticas por não ser considerada completa.
No melhor momento de sua carreira, após ter conquistado o histórico ouro no Mundial, ter seu nome oficializado no código de pontuação da Federação Internacional de Ginástica e ter ajudado a seleção brasileira a obter a inédita vaga olímpica, Daiane tenta neste sábado acabar com um jejum: o de não ter ocupado o lugar mais alto do pódio na Copa do Mundo.
A partir das 11h, ela disputa as finais do solo e das paralelas assimétricas. Além de melhorar sua pontuação no ranking da FIG -é a terceira colocada no solo e a 35ª nas paralelas-, a ginasta tentará engordar sua conta bancária, já que os oito melhores de cada aparelho recebem prêmios em dinheiro que vão de US$ 1.800 (vencedor) a US$ 300 (oitavo colocado).
Domingo, Daiane, que até hoje ganhou um bronze na Copa -em março, quando, ao lado de Daniele Hypólito, colocou o Brasil na final dos quatro aparelhos-, compete no salto.
Agência Folha
Em São Paulo
Stuttgart assistiu nesta sexta-feira a um novo show de Daiane dos Santos. A ginasta gaúcha voltou a fazer história, agora na Copa do Mundo, ao se tornar a primeira brasileira a alcançar três finais de aparelhos em uma etapa do evento.
No ginásio Hanns-Martin-Schleyer, Daiane, 20, reeditou, ao som da salsa "Para los Rumberos", a coreografia executada no Mundial de Anaheim, confirmou o favoritismo que lhe foi dado pelos organizadores da Copa e obteve a maior nota de solo (9,512) na fase de classificação.
Apesar de sua avaliação ficar abaixo da que lhe rendeu o inédito ouro -9,737- e o título de campeã mundial, Daiane superou a bicampeã olímpica Svetlana Khorkina e a romena Catalina Ponor, vice-campeã do mundo.
De quebra, a atleta brasileira conseguiu o sexto lugar no salto (nota 8,993) e a sétima posição nas paralelas assimétricas (8,962) -as oito melhores ginastas de cada aparelho avançaram à final.
O show até poderia ter sido maior, mas Daiane não competiu na trave, aparelho em que revela ainda não ter tanta "firmeza".
"Ela surpreendeu mesmo. Os resultados no solo e no salto não são surpresas, mas nas paralelas sim, pois todos sabem que não eram o forte dela", disse Moacir dos Santos, pai de Daiane, que já viu a filha sofrer críticas por não ser considerada completa.
No melhor momento de sua carreira, após ter conquistado o histórico ouro no Mundial, ter seu nome oficializado no código de pontuação da Federação Internacional de Ginástica e ter ajudado a seleção brasileira a obter a inédita vaga olímpica, Daiane tenta neste sábado acabar com um jejum: o de não ter ocupado o lugar mais alto do pódio na Copa do Mundo.
A partir das 11h, ela disputa as finais do solo e das paralelas assimétricas. Além de melhorar sua pontuação no ranking da FIG -é a terceira colocada no solo e a 35ª nas paralelas-, a ginasta tentará engordar sua conta bancária, já que os oito melhores de cada aparelho recebem prêmios em dinheiro que vão de US$ 1.800 (vencedor) a US$ 300 (oitavo colocado).
Domingo, Daiane, que até hoje ganhou um bronze na Copa -em março, quando, ao lado de Daniele Hypólito, colocou o Brasil na final dos quatro aparelhos-, compete no salto.
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