Após sucesso de Daiane, COB promete manter técnico ucraniano
Vicente Toledo Jr.
Enviado especial do UOL
No Rio de Janeiro
Considerado o principal responsável pelas títulos conquistados por Daiane dos Santos e pela notável evolução da ginástica artística brasileira em 2003, o técnico ucraniano Oleg Ostapenko terá uma decisão difícil pela frente em 2004.
Após o fim de seu contrato, em setembro, ele estará livre para voltar para a Ucrânia, ou para aceitar as propostas que recebeu de Estados Unidos e Austrália.
Se depender do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, Ostapenko não vai a lugar algum. "O Oleg foi fundamental, um diferencial, foi uma pessoa que veio trazer um exemplo enorme para o esporte brasileiro", comentou o dirigente, que contratou Ostapenko em 2001 com a ajuda do programa solidariedade olímpica do Comitê Olímpico Internacional.
Com o sucesso alcançado por Daiane dos Santos -campeã mundial e da Copa do Mundo no solo-, a renovação do contrato do treinador virou prioridade. "Ele foi passar o final de ano na Ucrânia. Quando voltar, vamos começar a conversar para convencê-lo a ficar", revelou Nuzman. "Acho que ele já está até falando alguma coisa de português", brincou.
Eleita a melhor atleta brasileira em 2003, Daiane não esconde a preferência pelo treinador. "Eu gosto muito de trabalhar com o Oleg. E não sou só eu, são todas as ginastas", afirmou em reportagem especial do UOL Esporte.
Tanto que a ginasta até cogitou se aposentar após os Jogos de Atenas, caso Ostapenko não continue trabalhando por aqui. "Acho que ele deve fazer o que for melhor para ele. O Oleg já fez muito vindo para o Brasil, ensinando e passando a experiência que ele tem para outros técnicos", comentou Daiane.
Depois de três anos no país, Ostapenko criou uma base para o crescimento da ginástica brasileira, mas ainda há muito o que fazer. "É um campeão olímpico, um técnico que tem uma bagagem enorme. Ele não será eterno, mas existem momentos em que precisamos do técnico estrangeiro para fazer a diferença", completou Nuzman.
Leia reportagem especial do UOL Esporte sobre o técnico Oleg Ostapenko.
Enviado especial do UOL
No Rio de Janeiro
Considerado o principal responsável pelas títulos conquistados por Daiane dos Santos e pela notável evolução da ginástica artística brasileira em 2003, o técnico ucraniano Oleg Ostapenko terá uma decisão difícil pela frente em 2004.
Após o fim de seu contrato, em setembro, ele estará livre para voltar para a Ucrânia, ou para aceitar as propostas que recebeu de Estados Unidos e Austrália.
Se depender do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, Ostapenko não vai a lugar algum. "O Oleg foi fundamental, um diferencial, foi uma pessoa que veio trazer um exemplo enorme para o esporte brasileiro", comentou o dirigente, que contratou Ostapenko em 2001 com a ajuda do programa solidariedade olímpica do Comitê Olímpico Internacional.
Com o sucesso alcançado por Daiane dos Santos -campeã mundial e da Copa do Mundo no solo-, a renovação do contrato do treinador virou prioridade. "Ele foi passar o final de ano na Ucrânia. Quando voltar, vamos começar a conversar para convencê-lo a ficar", revelou Nuzman. "Acho que ele já está até falando alguma coisa de português", brincou.
Eleita a melhor atleta brasileira em 2003, Daiane não esconde a preferência pelo treinador. "Eu gosto muito de trabalhar com o Oleg. E não sou só eu, são todas as ginastas", afirmou em reportagem especial do UOL Esporte.
Tanto que a ginasta até cogitou se aposentar após os Jogos de Atenas, caso Ostapenko não continue trabalhando por aqui. "Acho que ele deve fazer o que for melhor para ele. O Oleg já fez muito vindo para o Brasil, ensinando e passando a experiência que ele tem para outros técnicos", comentou Daiane.
Depois de três anos no país, Ostapenko criou uma base para o crescimento da ginástica brasileira, mas ainda há muito o que fazer. "É um campeão olímpico, um técnico que tem uma bagagem enorme. Ele não será eterno, mas existem momentos em que precisamos do técnico estrangeiro para fazer a diferença", completou Nuzman.
Leia reportagem especial do UOL Esporte sobre o técnico Oleg Ostapenko.
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