CBG depende do COB para manter Ostapenko no Brasil
Bruno Doro
Enviado especial do UOL
No Rio de Janeiro
O destino do técnico ucraniano Oleg Ostapenko, que comandou a revolução na ginástica brasileira, está nas mãos do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman. É ele que vai definir se a proposta feito pelo treinador será coberta pela Confederação Brasileira de Ginástica.
Segundo a presidente da CBG, Vicélia Florenzano, o ucraniano tem várias propostas para deixar o país. Para ficar, quer receber o dobro do que ganha atualmente, US$ 3 mil. Hoje, o dinheiro para pagar Ostapenko vem do programa "Solidariedade Olímpica", do Comitê Olímpico Internacional.
"O presidente Nuzman me disse que até a segunda-feira me dará uma resposta. A CBG não tem dinheiro para manter o Oleg no Brasil pelo que ele está pedindo. Se tivéssemos que usar a verba da Lei Piva, acabaria o dinheiro para outras coisas", disse Vicélia.
Nesta sexta-feira, Nuzman discursou na cerimônia de abertura da etapa do Rio de Janeiro da Copa do Mundo. Após acompanhar o evento, ele avisou à presidente da CBG que poderia dar uma resposta sobre o "caso Oleg" antes de segunda-feira, provavelmente no domingo.
O presidente do COB ficou muito satisfeito com o que viu no Riocentro. "A ginástica é um dos esportes mais complexos para se organizar um evento grande e a organização aqui está muito boa. É importante fazer eventos como esse, até para saber quais são as exigências que iremos encontrar no Pan (de 2007, no Rio)", disse Nuzman. "O Nuzman estava muito contente aqui. Acho que essa Copa do Mundo será fundamental para a decisão dele", completa Vicélia.
Enviado especial do UOL
No Rio de Janeiro
O destino do técnico ucraniano Oleg Ostapenko, que comandou a revolução na ginástica brasileira, está nas mãos do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman. É ele que vai definir se a proposta feito pelo treinador será coberta pela Confederação Brasileira de Ginástica.
Segundo a presidente da CBG, Vicélia Florenzano, o ucraniano tem várias propostas para deixar o país. Para ficar, quer receber o dobro do que ganha atualmente, US$ 3 mil. Hoje, o dinheiro para pagar Ostapenko vem do programa "Solidariedade Olímpica", do Comitê Olímpico Internacional.
"O presidente Nuzman me disse que até a segunda-feira me dará uma resposta. A CBG não tem dinheiro para manter o Oleg no Brasil pelo que ele está pedindo. Se tivéssemos que usar a verba da Lei Piva, acabaria o dinheiro para outras coisas", disse Vicélia.
Nesta sexta-feira, Nuzman discursou na cerimônia de abertura da etapa do Rio de Janeiro da Copa do Mundo. Após acompanhar o evento, ele avisou à presidente da CBG que poderia dar uma resposta sobre o "caso Oleg" antes de segunda-feira, provavelmente no domingo.
O presidente do COB ficou muito satisfeito com o que viu no Riocentro. "A ginástica é um dos esportes mais complexos para se organizar um evento grande e a organização aqui está muito boa. É importante fazer eventos como esse, até para saber quais são as exigências que iremos encontrar no Pan (de 2007, no Rio)", disse Nuzman. "O Nuzman estava muito contente aqui. Acho que essa Copa do Mundo será fundamental para a decisão dele", completa Vicélia.
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