Daniele Hypolito é 7ª colocada nas assimétricas em etapa da Copa do Mundo

A brasileira Daniele Hypolito terminou na sétima colocação a disputa das barras assimétricas. Única brasileira na Copa do Mundo de Doha, no Qatar, ela participou nesta terça-feira da final da prova e terminou com 12,720 pontos.

“O fato de estar entre as finalistas deste aparelho já foi muito importante neste meu retorno. Consegui cumprir a série toda e espero evoluir cada vez mais nas próximas competições”, disse Daniele, satisfeita com a pontuação e o resultado final.

Qiushuang Huang, da China, foi a campeã do evento, com uma grande vantagem para as concorrentes. Ela somou 15,025 pontos, contra 13,850 da compatriota Liufang Wu. Quem completou o pódio foi a canadense Bianca Dancose-Giambattisto, com uma nota apenas 0,050 pior que a de Wu.

Daniele Hypolito volta às disputas em Doha na quarta-feira, às 10h (de Brasília). Ela está na final do solo, depois de ter encerrado a etapa eliminatória do evento na quinta colocação.

Ainda nesta terça-feira, também no Qatar, Caio Costa ficou em sétimo lugar na final das argolas, com 13,575 pontos. O resultado ficou bem abaixo do que o brasileiro havia conseguido nas eliminatórias de segunda-feira, quando se classificou na terceira posição com 14,450 pontos. O ouro ficou com o jordaniano Ali Al Asi (15,275), seguido pelo japonês Kazuki Mashida (14,275). O bronze ficou dividido entre Kiu Chung, de Hong Kong, e Jefrey Wammes, da Holanda, ambos com 14,050 pontos.

Caio Costa disputará outra final nesta quarta, de barras paralelas. Enquanto isso, Péricles da Silva estará na decisão da barra fixa.

Diego vai à final do salto com melhor marca

Já Diego Hypolito está plenamente satisfeito com seu desempenho nos Jogos-Sul-Americanos de Medellín. Após garantir a vaga na final de solo com uma nota de ‘ouro olímpico’ na primeira colocação, o ginasta repetiu a dose nesta terça-feira, dessa vez no salto.

O brasileiro foi líder no aparelho com 16,050 pontos e disputará as duas finais nesta quarta-feira na cidade colombiana. Satisfeito, Diego disse que foi o "melhor salto da carreira".

“Posso afirmar que o foi o melhor salto da minha carreira. No segundo salto fiz pela primeira vez o "Nemov" (nome de um movimento batizado pelo campeão olímpico geral, em Sidney), que tem um alto grau de dificuldade. Espero repetir na final o bom desempenho das eliminatórias e lutar por medalhas para o Brasil”, disse Diego.

*Atualizada às 16h49