Caddies se revoltam e processam Golf Tour por R$ 134 milhões
A função de caddy vai um pouco além do que meramente carregar os tacos de golfe de um competidor ao longo dos buracos: apoio moral e até mesmo conselhos e avaliações podem fazer parte do trabalho. No PGA Tour, liga profissional dos Estados Unidos, ele fazem até propaganda. Por conta deste aspecto específico, um grupo de 80 caddies se revoltou e decidiu cobrar a organização pelo dinheiro.
Segundo a BBC, os caddies do circuito utilizaram coletes com anúncios publicitários durante etapas sem receber compensação financeira por isso. Assim, processaram o PGA Tour pedindo US$ 50 milhões (R$ 134 milhões). Eles também alegam que o Tour negou a todos benefícios básicos como plano de saúde e contribuição previdenciária.
E não é só isso. O processo contém acusações contra o PGA, que trataria os caddies como “participantes de segunda classe” nos eventos e deixaria de oferecer estrutura básica – o documento chega a citar “banheiros portáteis sem água”. O alto valor pedido, portanto, reside da partilha dos valores de patrocínio, além de compensação por danos.
A BBC informou que dois dos mais conhecidos caddies do PGA Tour fazem parte do grupo de revoltados: Mike Hicks, escudeiro de Payne Stewart no título do US Open de 1999, e Kenny Harms, que trabalha com Kevin Na.
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