Campeonato Brasileiro feminino começa nesta quarta-feira
Da Redação
Em São Paulo
A Confederação Brasileira de Handebol abre o seu calendário de competições nesta quarta-feira com o início do Campeonato Brasileiro feminino. O evento terá como palco o Ginásio Ney Braga, em Marechal Rondon, no Paraná, sendo que a final está marcada para domingo.
No total, oito equipes estão na briga pelo título. O Brasileiro possibilita que os dois primeiros colocados participem de uma seletiva para a Liga Nacional, a mais importante competição do país.
Os times estão divididos em duas chaves e, na fase classificatória, irão enfrentar os demais integrantes do grupo. Fortaleza/Cefet (CE), Universo/APCE (GO), Adeblu (SC) e UCS/CR Mentz/Univias (RS) formam a chave A. O grupo B inclui Colégio Alfa/Auto Vidros/Cascavel (PR), PM Marechal Cândido Rondon (PR), Ulbra (RS) e Ideal/CMC Forquilhinha/Unesc (SC).
O técnico da seleção brasileira feminina, Alexandre Trevisan Schneider, acha que o Brasileiro serve para incentivar o surgimento de novas atletas.
"O Brasileiro incentiva o aparecimento de novos valores. Pelo país ser muito grande, competições como esta nos ajudam a observar e dar oportunidade a atletas que defendem equipes que tradicionalmente não competem nos principais eventos", disse Schneider.
Na opinião do treinador, outro ponto fundamental é a chance que os clubes terão de disputar a Liga Nacional.
"Além de atletas, este campeonato de acesso estimula o aparecimento de novas equipes, pois a Liga Nacional é o principal evento do país, uma grande vitrine. Todos estes clubes têm um papel fundamental no cenário do handebol, pois incentivam o crescimento da modalidade e oferecem estrutura a atletas que podem vir a fazer parte da seleção. É muito importante esta renovação, não só na Seleção Adulta como nas equipes de base", concluiu Schneider.
Em São Paulo
A Confederação Brasileira de Handebol abre o seu calendário de competições nesta quarta-feira com o início do Campeonato Brasileiro feminino. O evento terá como palco o Ginásio Ney Braga, em Marechal Rondon, no Paraná, sendo que a final está marcada para domingo.
No total, oito equipes estão na briga pelo título. O Brasileiro possibilita que os dois primeiros colocados participem de uma seletiva para a Liga Nacional, a mais importante competição do país.
Os times estão divididos em duas chaves e, na fase classificatória, irão enfrentar os demais integrantes do grupo. Fortaleza/Cefet (CE), Universo/APCE (GO), Adeblu (SC) e UCS/CR Mentz/Univias (RS) formam a chave A. O grupo B inclui Colégio Alfa/Auto Vidros/Cascavel (PR), PM Marechal Cândido Rondon (PR), Ulbra (RS) e Ideal/CMC Forquilhinha/Unesc (SC).
O técnico da seleção brasileira feminina, Alexandre Trevisan Schneider, acha que o Brasileiro serve para incentivar o surgimento de novas atletas.
"O Brasileiro incentiva o aparecimento de novos valores. Pelo país ser muito grande, competições como esta nos ajudam a observar e dar oportunidade a atletas que defendem equipes que tradicionalmente não competem nos principais eventos", disse Schneider.
Na opinião do treinador, outro ponto fundamental é a chance que os clubes terão de disputar a Liga Nacional.
"Além de atletas, este campeonato de acesso estimula o aparecimento de novas equipes, pois a Liga Nacional é o principal evento do país, uma grande vitrine. Todos estes clubes têm um papel fundamental no cenário do handebol, pois incentivam o crescimento da modalidade e oferecem estrutura a atletas que podem vir a fazer parte da seleção. É muito importante esta renovação, não só na Seleção Adulta como nas equipes de base", concluiu Schneider.
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