Handebol do Guaru troca o Palmeiras pelo São Paulo
Por Adalberto Leister Filho
Agência Folha
Em São Paulo
Depois de encerrar uma parceria vitoriosa com o Palmeiras, no final do ano passado, o Guaru, atual tricampeão da Liga Nacional feminina de handebol, fechou um acordo com o São Paulo, rival do time do Parque Antarctica.
"Achamos a proposta do São Paulo melhor que a do Palmeiras", conta Róbson Meleiro, diretor de esporte do Guaru, clube ligado à Prefeitura de Guarulhos.
A vantagem apontada por Meleiro foi a ampliação do investimento do clube no handebol. Com o São Paulo, o Guaru também irá reativar sua equipe masculina, que não disputa a Liga Nacional desde 2000 -chegou a ser semifinalista do torneio em sua primeira edição, em 1997.
"A confederação brasileira pode aumentar o número de equipes da Liga Nacional masculina para dez. Nesse caso, podemos obter um convite", aponta Meleiro.
Além do handebol, o São Paulo, que já mantém contrato com o Guaru no basquete, irá investir no boxe e na ginástica artística.
"Começamos o basquete feminino com um valor baixo, mas o time cresceu quando contratamos a Janeth. Isso ajudou a trazer o sócio para os jogos", conta Paulo Mutti, diretor de esportes amadores do clube do Morumbi.
No boxe, a equipe irá aproveitar a estrutura do Coliseu, que já disputa os Jogos Abertos pela cidade.
Na ginástica, o Guaru não pretende trazer atletas de ponta, como Daniele Hypólito e Daiane dos Santos. "Nosso objetivo é formar ginastas", afirma Meleiro.
Com isso, o valor do contrato do São Paulo com o Guaru não chega a R$ 100 mil mensais contando todas as modalidades. "Guarulhos já tem infra-estrutura esportiva. Só resgatamos algumas tradições", diz Mutti.
Sem Janeth e Erika, que deixaram o time de basquete após a conquista do Nacional-2002, os destaques do Guaru ficam por conta das atletas na seleção feminina de handebol -Jacqueline, Chicória, Viviane e Sandra.
Agência Folha
Em São Paulo
Depois de encerrar uma parceria vitoriosa com o Palmeiras, no final do ano passado, o Guaru, atual tricampeão da Liga Nacional feminina de handebol, fechou um acordo com o São Paulo, rival do time do Parque Antarctica.
"Achamos a proposta do São Paulo melhor que a do Palmeiras", conta Róbson Meleiro, diretor de esporte do Guaru, clube ligado à Prefeitura de Guarulhos.
A vantagem apontada por Meleiro foi a ampliação do investimento do clube no handebol. Com o São Paulo, o Guaru também irá reativar sua equipe masculina, que não disputa a Liga Nacional desde 2000 -chegou a ser semifinalista do torneio em sua primeira edição, em 1997.
"A confederação brasileira pode aumentar o número de equipes da Liga Nacional masculina para dez. Nesse caso, podemos obter um convite", aponta Meleiro.
Além do handebol, o São Paulo, que já mantém contrato com o Guaru no basquete, irá investir no boxe e na ginástica artística.
"Começamos o basquete feminino com um valor baixo, mas o time cresceu quando contratamos a Janeth. Isso ajudou a trazer o sócio para os jogos", conta Paulo Mutti, diretor de esportes amadores do clube do Morumbi.
No boxe, a equipe irá aproveitar a estrutura do Coliseu, que já disputa os Jogos Abertos pela cidade.
Na ginástica, o Guaru não pretende trazer atletas de ponta, como Daniele Hypólito e Daiane dos Santos. "Nosso objetivo é formar ginastas", afirma Meleiro.
Com isso, o valor do contrato do São Paulo com o Guaru não chega a R$ 100 mil mensais contando todas as modalidades. "Guarulhos já tem infra-estrutura esportiva. Só resgatamos algumas tradições", diz Mutti.
Sem Janeth e Erika, que deixaram o time de basquete após a conquista do Nacional-2002, os destaques do Guaru ficam por conta das atletas na seleção feminina de handebol -Jacqueline, Chicória, Viviane e Sandra.
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