Clássico do ABC abre a Liga Nacional feminina
Da Redação
Em São Paulo
O clássico do ABC entre Unimed ABC/Santo André e Águias de Nova Gerte abre a Liga Nacional feminina de handebol nesta quinta-feira, às 19h, no ginásio Noemia Assunção, em Camilópolis, Santo André, com entrada franca.
A competição acontece até dia 2 de novembro, com oito equipes, que se enfrentam em turno e returno. Os quatros melhores se classificam para as semifinais, disputadas em cruzamento olímpico. Os vencedores lutarão pelo título, enquanto os perdedores definem o terceiro lugar.
O equilíbrio será a marca do jogo de estréia. Na primeira vez em que se enfrentaram, no primeiro turno do Campeonato Paulista, em abril, o Águias de Nova Gerte, comandado por Flávio Pontes, venceu por oito gols (27 a 19), mas no segundo turno houve empate de 27 a 27.
"Nosso time evoluiu", garantiu o técnico do Santo André, Kamal Katsumata, que descarta qualquer tipo de vingança. "Não é esse o nosso objetivo. Temos de fazer um bom jogo, para estarmos mais tranqüilos no returno. A vingança, mesmo sadia, é contra todos. Eu converso bastante com o Flávio até durante o intervalo. Há este clima de amizade entre todos os técnicos de handebol", disse Kamal, que espera contar com a torcida.
"O ginásio é novo e não tínhamos público no início do Paulista. Aí, começou a aparecer cerca de 50 pessoas por jogo e no final da competição chegamos a ter 300 torcedores, que é excelente."
Além de atuar em casa, o Santo André terá a vantagem de fazer rodízio entre as atletas. "Para manter um ritmo forte de jogo, um contra-ataque rápido, tem de trocar as jogadoras pelo menos a cada 10 minutos. Assim, sempre teremos atletas mais competitivas e preparadas para jogar."
Isso não é possível no adversário, que perdeu a armadora direita Kátia (lesão no joelho direito e deve passar por cirurgia) e a ponta direita Priscila Donato (contusão na costela). "A Priscila era a nossa única canhota. Elas terão de agüentar um tempo maior em quadra, pois perdi duas opções de revezamento", lamentou Flávio, que conta com duas jogadoras da seleção brasileira juvenil: Amanda e Milene.
A vantagem do Águias de Nova Gerte é o ritmo de jogo. A equipe foi vice-campeã domingo, em São Gonçalo, no Rio de Janeiro, do Campeonato Brasileiro de clubes de handebol júnior feminino, vencido pela Metodista/MESC/São Bernardo. O Santo André está parado desde que conquistou o vice-campeonato dos Jogos Regionais de Caieiras, em agosto.
"Esta é a primeira vez que disputamos a Liga Nacional, então há uma grande ansiedade pela estréia. Além disso, há o cansaço, pois chegamos do Rio à zero hora de segunda-feira e não houve tempo para trabalhar o lado emocional", disse Flávio.
Em São Paulo
O clássico do ABC entre Unimed ABC/Santo André e Águias de Nova Gerte abre a Liga Nacional feminina de handebol nesta quinta-feira, às 19h, no ginásio Noemia Assunção, em Camilópolis, Santo André, com entrada franca.
A competição acontece até dia 2 de novembro, com oito equipes, que se enfrentam em turno e returno. Os quatros melhores se classificam para as semifinais, disputadas em cruzamento olímpico. Os vencedores lutarão pelo título, enquanto os perdedores definem o terceiro lugar.
O equilíbrio será a marca do jogo de estréia. Na primeira vez em que se enfrentaram, no primeiro turno do Campeonato Paulista, em abril, o Águias de Nova Gerte, comandado por Flávio Pontes, venceu por oito gols (27 a 19), mas no segundo turno houve empate de 27 a 27.
"Nosso time evoluiu", garantiu o técnico do Santo André, Kamal Katsumata, que descarta qualquer tipo de vingança. "Não é esse o nosso objetivo. Temos de fazer um bom jogo, para estarmos mais tranqüilos no returno. A vingança, mesmo sadia, é contra todos. Eu converso bastante com o Flávio até durante o intervalo. Há este clima de amizade entre todos os técnicos de handebol", disse Kamal, que espera contar com a torcida.
"O ginásio é novo e não tínhamos público no início do Paulista. Aí, começou a aparecer cerca de 50 pessoas por jogo e no final da competição chegamos a ter 300 torcedores, que é excelente."
Além de atuar em casa, o Santo André terá a vantagem de fazer rodízio entre as atletas. "Para manter um ritmo forte de jogo, um contra-ataque rápido, tem de trocar as jogadoras pelo menos a cada 10 minutos. Assim, sempre teremos atletas mais competitivas e preparadas para jogar."
Isso não é possível no adversário, que perdeu a armadora direita Kátia (lesão no joelho direito e deve passar por cirurgia) e a ponta direita Priscila Donato (contusão na costela). "A Priscila era a nossa única canhota. Elas terão de agüentar um tempo maior em quadra, pois perdi duas opções de revezamento", lamentou Flávio, que conta com duas jogadoras da seleção brasileira juvenil: Amanda e Milene.
A vantagem do Águias de Nova Gerte é o ritmo de jogo. A equipe foi vice-campeã domingo, em São Gonçalo, no Rio de Janeiro, do Campeonato Brasileiro de clubes de handebol júnior feminino, vencido pela Metodista/MESC/São Bernardo. O Santo André está parado desde que conquistou o vice-campeonato dos Jogos Regionais de Caieiras, em agosto.
"Esta é a primeira vez que disputamos a Liga Nacional, então há uma grande ansiedade pela estréia. Além disso, há o cansaço, pois chegamos do Rio à zero hora de segunda-feira e não houve tempo para trabalhar o lado emocional", disse Flávio.
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