Suécia conquista ouro inédito do Mundial júnior
Da Redação
Em São Paulo
A Suécia conquistou o título do Campeonato Mundial júnior masculino de handebol de forma mais do que merecida. Em nove partidas disputadas, ganhou oito e empatou uma. E neste sábado, no Ginásio Costa Cavalcanti, em Foz do Iguaçu, a equipe derrotou a Dinamarca por 36 a 34, na prorrogação, depois da partida ter terminado empatada por 28 a 28 no tempo normal.
"Perdemos apenas um ponto em nove jogos. Este confronto foi muito difícil, chegamos a estar perdendo por quatro gols, mas reagimos", disse o técnico Ingemar Linnell, que estava radiante com o primeiro título da Suécia na categoria. "Foi fantástico, tanto a torcida nos apoiando quanto o país. Me senti em casa, é muito bom estar aqui", festejou.
Logo ao final do jogo, o chefe da delegação, Krister Broman, trouxe duas garrafas de champanhe e camisetas com a inscrição "Campeão do Mundo - Medalha de Ouro - Brasil - 2003".
Além do título, a Suécia teve o melhor jogador do torneio, o capitão Kim Andersson. "Este título é a melhor coisa que já aconteceu em toda minha vida. É fantástico, inacreditável. Não sei o que dizer", afirmou o artilheiro da partida, com nove gols.
A seleção do torneio foi formada por Anders Persson (Suécia) no gol, Karol Bielecki (Polônia), como armador-esquerdo e também artilheiro da competição, com 70 gols, Bruno Santana (Brasil), como armador-central, Kim Andersson (Suécia), como armador-direito, David Spiler (Eslovênia), na ponta-esquerda, Carlos Rodriguez (Espanha), como pivô, e Lasse Sven Hansen (Dinamarca), na ponta-direita.
Na disputa do bronze, mais equilíbrio em quadra. Eslovênia e Espanha revezaram-se na frente do marcador até os 20 minutos do segundo tempo, quando o placar ficou empatado em 26 gols. Em seguida, os eslovenos conseguiram abrir vantagem após uma conversão de sete metros de Vid Kavticnik e um erro de finalização do espanhol Javier Ortigosa Contin: 28 a 26. Uma roubada de bola do camisa sete Luka Dobelsek deixou a Eslovênia em uma situação ainda mais tranqüila (29 a 26), e os atletas souberam administrar a vantagem até o final do jogo.
Vid Kavticnik, artilheiro com 12 gols, comemorou o terceiro lugar no pódio. "Medalha é medalha, e esta classificação foi muito importante para nós. A Eslovênia é um país pequeno e certamente este bronze irá motivar a prática do handebol por lá."
Veja a classificação final do Mundial:
1º Suécia
2º Dinamarca
3º Eslovênia
4º Espanha
5º Croácia
6º Suíça
7º Polônia
8º Brasil
9º Tunísia
10º Egito
11º Sérvia e Montenegro
12º Catar
13º Alemanha
14º Eslováquia
15º Hungria
16º Argentina
17º Ucrânia
18º Argélia
19º Kuwait
20º Porto Rico
Em São Paulo
A Suécia conquistou o título do Campeonato Mundial júnior masculino de handebol de forma mais do que merecida. Em nove partidas disputadas, ganhou oito e empatou uma. E neste sábado, no Ginásio Costa Cavalcanti, em Foz do Iguaçu, a equipe derrotou a Dinamarca por 36 a 34, na prorrogação, depois da partida ter terminado empatada por 28 a 28 no tempo normal.
"Perdemos apenas um ponto em nove jogos. Este confronto foi muito difícil, chegamos a estar perdendo por quatro gols, mas reagimos", disse o técnico Ingemar Linnell, que estava radiante com o primeiro título da Suécia na categoria. "Foi fantástico, tanto a torcida nos apoiando quanto o país. Me senti em casa, é muito bom estar aqui", festejou.
Logo ao final do jogo, o chefe da delegação, Krister Broman, trouxe duas garrafas de champanhe e camisetas com a inscrição "Campeão do Mundo - Medalha de Ouro - Brasil - 2003".
Além do título, a Suécia teve o melhor jogador do torneio, o capitão Kim Andersson. "Este título é a melhor coisa que já aconteceu em toda minha vida. É fantástico, inacreditável. Não sei o que dizer", afirmou o artilheiro da partida, com nove gols.
A seleção do torneio foi formada por Anders Persson (Suécia) no gol, Karol Bielecki (Polônia), como armador-esquerdo e também artilheiro da competição, com 70 gols, Bruno Santana (Brasil), como armador-central, Kim Andersson (Suécia), como armador-direito, David Spiler (Eslovênia), na ponta-esquerda, Carlos Rodriguez (Espanha), como pivô, e Lasse Sven Hansen (Dinamarca), na ponta-direita.
Na disputa do bronze, mais equilíbrio em quadra. Eslovênia e Espanha revezaram-se na frente do marcador até os 20 minutos do segundo tempo, quando o placar ficou empatado em 26 gols. Em seguida, os eslovenos conseguiram abrir vantagem após uma conversão de sete metros de Vid Kavticnik e um erro de finalização do espanhol Javier Ortigosa Contin: 28 a 26. Uma roubada de bola do camisa sete Luka Dobelsek deixou a Eslovênia em uma situação ainda mais tranqüila (29 a 26), e os atletas souberam administrar a vantagem até o final do jogo.
Vid Kavticnik, artilheiro com 12 gols, comemorou o terceiro lugar no pódio. "Medalha é medalha, e esta classificação foi muito importante para nós. A Eslovênia é um país pequeno e certamente este bronze irá motivar a prática do handebol por lá."
Veja a classificação final do Mundial:
1º Suécia
2º Dinamarca
3º Eslovênia
4º Espanha
5º Croácia
6º Suíça
7º Polônia
8º Brasil
9º Tunísia
10º Egito
11º Sérvia e Montenegro
12º Catar
13º Alemanha
14º Eslováquia
15º Hungria
16º Argentina
17º Ucrânia
18º Argélia
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