Técnico da seleção feminina observa semifinais da Liga Nacional
Da Redação
Em São Paulo
O técnico da seleção feminina de handebol, Alexandre Schneider, acompanhou na quarta-feira à noite as semifinais da Liga Nacional da modalidade. Schneider tira suas últimas conclusões antes da convocação que fará, ao fim da competição, para o Mundial da Croácia, que acontece no fim de novembro.
"A primeira lista terá 20 nomes e, a partir dela, iremos escolher as 16 atletas que irão para a Croácia. Após a Liga, as jogadoras terão uma semana de folga e se apresentam no dia 15 de novembro. Cinco dias depois, viajam para a Dinamarca, onde faremos a fase final de treinamentos", diz Schneider, resumindo seu planejamento.
Uma das preocupações de Schneider são as lesões de três importantes jogadoras, que certamente fariam parte da equipe nacional: as bicampeãs pan-americanas Lucila, Sandra e Juceli.
"As três não se recuperarão a tempo de disputarem o Mundial. A Lucila operou o joelho e, a Sandra, o ombro. A Juceli machucou o tornozelo e talvez tenha de passar por cirurgia. Infelizmente, não temos atletas do mesmo nível para substituí-las", lamentou o técnico, que tem outra dificuldade pela frente. "O calendário é apertado e as jogadoras estarão no final da temporada."
Sobre a Liga Nacional, Schneider está na torcida para que novos talentos apareçam no cenário. "Tenho esperança de que outras equipes irão surgir com melhores investimentos. Esta é a melhor forma do trabalho de base aparecer. As categorias menores são muito importantes, tanto que eu irei observar as meninas das seleções júnior e juvenil. Estas equipes contam com um material humano superior ao da categoria adulta", concluiu o técnico, acrescentando que isto é uma tendência do handebol mundial.
Em São Paulo
O técnico da seleção feminina de handebol, Alexandre Schneider, acompanhou na quarta-feira à noite as semifinais da Liga Nacional da modalidade. Schneider tira suas últimas conclusões antes da convocação que fará, ao fim da competição, para o Mundial da Croácia, que acontece no fim de novembro.
"A primeira lista terá 20 nomes e, a partir dela, iremos escolher as 16 atletas que irão para a Croácia. Após a Liga, as jogadoras terão uma semana de folga e se apresentam no dia 15 de novembro. Cinco dias depois, viajam para a Dinamarca, onde faremos a fase final de treinamentos", diz Schneider, resumindo seu planejamento.
Uma das preocupações de Schneider são as lesões de três importantes jogadoras, que certamente fariam parte da equipe nacional: as bicampeãs pan-americanas Lucila, Sandra e Juceli.
"As três não se recuperarão a tempo de disputarem o Mundial. A Lucila operou o joelho e, a Sandra, o ombro. A Juceli machucou o tornozelo e talvez tenha de passar por cirurgia. Infelizmente, não temos atletas do mesmo nível para substituí-las", lamentou o técnico, que tem outra dificuldade pela frente. "O calendário é apertado e as jogadoras estarão no final da temporada."
Sobre a Liga Nacional, Schneider está na torcida para que novos talentos apareçam no cenário. "Tenho esperança de que outras equipes irão surgir com melhores investimentos. Esta é a melhor forma do trabalho de base aparecer. As categorias menores são muito importantes, tanto que eu irei observar as meninas das seleções júnior e juvenil. Estas equipes contam com um material humano superior ao da categoria adulta", concluiu o técnico, acrescentando que isto é uma tendência do handebol mundial.
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