Mauá/Universo vence São Paulo/Guaru e conquista Liga Nacional
Da Redação
Em São Paulo
A equipe do Mauá/Universo conquistou neste sábado o título da Liga Nacional 2003 de handebol ao derrotar o São Paulo/Guaru, de virada, por 34 a 32. Foi a segunda vitória do Mauá em dois jogos na final, garantindo a conquista.
Se o São Paulo tivesse ganhado a partida, ocorreria uma prorrogação. E a equipe de Guarulhos liderou a maior parte do jogo. Apenas no fim de jogo, o Mauá, que conta, entre outras, com Chicória e Meg, destaques da seleção brasileira, virou a partida.
"A gente se encontrou. No meio do campeonato, não conseguíamos virar nenhuma partida. Com nossa união e determinação conseguimos a virada e o título hoje", disse Chicória.
"Procuro me enquadrar dentro do trabalho que está sendo feito no time", disse Meg. "Consegui trazer um pouco do meu lado tático para Mauá. Mas esses dois jogos finais foram mais no individual, na raça, por estarmos atrás no placar. Não interessa como, o importante é que deu certo e somos camepeãs", disse Meg, que conquistou neste ano três títulos com o Mauá: além da Liga Nacional, o Campeonato Paulista e os Jogos Abertos do Interior.
A técnica do São Paulo, Marisa Lofredo, estava inconformada após a partida e batia boca com torcedores do Mauá. "Isso aqui não é ginásio de esportes, é quadra de escola de samba. Não tem nenhum segurança, a torcida fica provocando as jogadoras a partida inteira. E a arbitragem afinou, o Mauá bateu o jogo inteiro, jogou com a barriga e ninguém marcou nada. Não dá pra jogar handebol aqui".
Em São Paulo
A equipe do Mauá/Universo conquistou neste sábado o título da Liga Nacional 2003 de handebol ao derrotar o São Paulo/Guaru, de virada, por 34 a 32. Foi a segunda vitória do Mauá em dois jogos na final, garantindo a conquista.
Se o São Paulo tivesse ganhado a partida, ocorreria uma prorrogação. E a equipe de Guarulhos liderou a maior parte do jogo. Apenas no fim de jogo, o Mauá, que conta, entre outras, com Chicória e Meg, destaques da seleção brasileira, virou a partida.
"A gente se encontrou. No meio do campeonato, não conseguíamos virar nenhuma partida. Com nossa união e determinação conseguimos a virada e o título hoje", disse Chicória.
"Procuro me enquadrar dentro do trabalho que está sendo feito no time", disse Meg. "Consegui trazer um pouco do meu lado tático para Mauá. Mas esses dois jogos finais foram mais no individual, na raça, por estarmos atrás no placar. Não interessa como, o importante é que deu certo e somos camepeãs", disse Meg, que conquistou neste ano três títulos com o Mauá: além da Liga Nacional, o Campeonato Paulista e os Jogos Abertos do Interior.
A técnica do São Paulo, Marisa Lofredo, estava inconformada após a partida e batia boca com torcedores do Mauá. "Isso aqui não é ginásio de esportes, é quadra de escola de samba. Não tem nenhum segurança, a torcida fica provocando as jogadoras a partida inteira. E a arbitragem afinou, o Mauá bateu o jogo inteiro, jogou com a barriga e ninguém marcou nada. Não dá pra jogar handebol aqui".
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