Experiência internacional é trunfo das brasileiras
Agência Folha
Em São Paulo
Mesmo à margem das potências mundiais, as brasileiras começam a chamar a atenção dos clubes europeus. Do grupo que disputa o Mundial, quatro jogadoras atuam no Velho Continente.
A primeira atleta do país a se aventurar no exterior foi a goleira Chana, 24, que defende o El Ferrobus, de Valência. Seu bom desempenho fez com que mais times espanhóis procurassem brasileiras. Darly, 21, titular em Santo Domingo, hoje defende o gol do Bera Bera, de San Sebastian.
"A Espanha tem uma das ligas mais fortes da Europa, mas o trabalho com as goleiras é deficiente. Por isso, os clubes procuram estrangeiras", explica Chana.
A pivô Daniela, 24, joga no Hypo, da Áustria, dono de 27 títulos nacionais e oito europeus. Seu convite apareceu quase por acaso.
"O time veio fazer amistosos no Brasil. Embora eles não tenham enfrentado meu time (Jundiaí), um diretor ficou mais alguns dias para observar atletas e me convidou para ir à Europa", conta ela.
Hoje há brasileira até na Macedônia. A armadora Ana Amorim, 20, está no Kometal, campeão europeu em 2002.
Clique aqui para ver a classificação e a tabela de jogos do Mundial feminino de handebol.
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Mesmo à margem das potências mundiais, as brasileiras começam a chamar a atenção dos clubes europeus. Do grupo que disputa o Mundial, quatro jogadoras atuam no Velho Continente.
A primeira atleta do país a se aventurar no exterior foi a goleira Chana, 24, que defende o El Ferrobus, de Valência. Seu bom desempenho fez com que mais times espanhóis procurassem brasileiras. Darly, 21, titular em Santo Domingo, hoje defende o gol do Bera Bera, de San Sebastian.
"A Espanha tem uma das ligas mais fortes da Europa, mas o trabalho com as goleiras é deficiente. Por isso, os clubes procuram estrangeiras", explica Chana.
A pivô Daniela, 24, joga no Hypo, da Áustria, dono de 27 títulos nacionais e oito europeus. Seu convite apareceu quase por acaso.
"O time veio fazer amistosos no Brasil. Embora eles não tenham enfrentado meu time (Jundiaí), um diretor ficou mais alguns dias para observar atletas e me convidou para ir à Europa", conta ela.
Hoje há brasileira até na Macedônia. A armadora Ana Amorim, 20, está no Kometal, campeão europeu em 2002.
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